A CGU deveria aperfeiçoar os mecanismos de controle e clareza dos recursos de transferência obrigatória, como é o da Saúde e da Educação. Hoje, o dinheiro passa por várias contas antes de chegar ao destinatário final o que dificulta o rastreamento do recurso na hora da fiscalização e abre brechas para a corrupção. Deveria ter contas específicas para encurtar o caminho percorrido pelo dinheiro.
É hora de fechar o cerco aos desviadores!
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