Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente às águas tranquilas, Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome, Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temeria mal algum, porque tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam, Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda...
(Salmo 23)