Plano prevê eleições em 90 dias
Depois de mais de três decadas no poder, o ditador do Lêmen, Ali Abdullah Saleh assinou nesta quarta-feira um acordo para deixar o governo, atendendo às reivindicações dos movimentos populares - que desde janeiro exigia sua renúncia. O rei saudita, Abdullah Ben Abdel Aziz, que acompanhou a cerimônia e disse que "uma nova página da história (do Iêmen) se inicia".
Cedendo às pressões que aumentaram seu isolamento, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, apresentou neste sábado sua renúncia ao presidente italiano, Giorgio Napolitano, dando fim a um período de 17 anos na liderança política, o chamado era do "bunga-bunga".
A Itália está prestes a se livrar de uma piada. Uma piada com força de primeiro-ministro da terceira maior economia da União Européia. Sem maioria no congresso, Silvio Berlusconi, o premiê do bunga-bunga, anunciou que vai renunciar ao cargo. Disse que baterá em retirada tão logo se confirme a aplicação do pacote de austeridade fiscal italiano, embrulho fiscal que foi levado a voto e aprovado nesta terça (8). Num colégio de 630 parlamentares, 308 votaram a favor dos ajustes fiscais. Outros 316 se recusaram a votar, obrigando Berlusconi a pegar o beco!
O indecoroso e polêmico primeiro-ministro italiano (foto) disse neste domingo que “checou nas últimas horas” e obteve certeza de que ainda possui maioria no Parlamento. Vários deputados então aliados do premiê ameaçaram abandoná-lo antes da votação sobre as finanças públicas na próxima terça-feira, (8) o que pode derrubar o governo, já fragilizado pela pressão pública. Ou seja; ele está por uma "peinha de nada".
Milhares de italianos convocados pelo Partido Democrata, principal força da oposição, pedem a renúncia de Berlusconi.
Avaliação do presidente dos Estados Unidos (foto) está melhorando um pouco, embora ele tenha pela frente uma luta difícil para a reeleição no próximo ano se Mitt Romney for escolhido o candidato republicano; segundo revelou uma pesquisa divulgada na sexta (4), na qual 49% dos norte-americanos aprovam a forma como Obama está atuando, enquanto 50 por cento desaprovam o primeiro presidente americano negro.
Segundo a pesquisa, Obama perderia para Romney se a eleição presidencial de novembro de 2012 fosse realizada hoje.
