O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou, na
quinta-feira 4, a produção das novas urnas eletrônicas, modelo UE 2022, na
fábrica de urnas, em Ilhéus (BA), para modernizar o sistema de votação e
substituir os aparelhos até então usados.
A previsão é de que sejam produzidos 219.998 equipamentos
até fevereiro de 2024, o que representa a segunda maior produção da história,
atrás apenas das 225 mil urnas modelo EU 2020, fabricadas para as Eleições
2022.
O coordenador de Tecnologia Eleitoral do TSE, Rafael Azevedo, disse que o novo projeto é quase idêntico ao modelo da urna eletrônica imediatamente anterior, a EU 2020, já considerada por especialistas como moderna, rápida, segura e inclusiva.
- “Vai haver aperfeiçoamento no que a gente
percebeu de problema em 2020. Mas, como a de 2020 foi muito exitosa, não tem
muito o que mudar”.
Vida útil
De acordo com o TSE, a urna eletrônica tem uma vida útil de
dez anos, aproximadamente seis eleições. As novas unidades serão usadas pela
primeira vez nas Eleições 2024, para escolha de prefeitos e vereadores dos
5.568 municípios brasileiros.
O próximo pleito contará com as novas urnas, como também
com as dos modelos 2020, 2015, 2013 e, eventualmente, 2011. A previsão da
Justiça Eleitoral é que os equipamentos de 2009 e de 2010 sejam descartados.
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