Hoje é um novo dia no qual havemos de fazer escolhas: direita ou esquerda, andar ou parar, calar ou falar, ou continuar...
Uma vida se faz com o tempo. Começa na fecundação e vai até o seu declínio natural (podendo durar um dia ou cem anos). A árvore que hoje sombreia foi plantada por quem talvez nunca a tenha visto frondosa. E nem por isso há mágoas lá ou cá.
Há quem por causa de uma construção ou de uma fiação ou de um zelo estético qualquer sacrifica árvores de décadas e depois se queixa dos destemperos climáticos. Mas deixando de lado os prelúdios, vamos falar dos fatos em evidências no ambiente político.
Legislar, executar, acordar (do verbo acordo, nem sempre fácil de ser conjugado)... De um lado, a classe política agindo e do outro o descrédito entre as pessoas e pensamentos divergentes.
Ah, como seria bom se os discursos contemplassem não apenas uma boa articulação de palavras e de ideias, mas as reais condições de serem traduzidos em vida vivida no dia a dia do povo.
Ah, como seria bom se as articulações de bastidores pudessem vir a lume para que todos vissem a distancia entre os discursos e a prática. Oportuno observar, neste raciocínio, que muito daquilo que se lê representação popular, entende-se por defesa de interesses pessoais.
A reflexão de hoje é uma estreita vereda por onde podemos passar (ou não), sob a esperança de que todo esforço se fará necessário para lapidarmos valores e virtudes ou mesmo tentarmos adquiri-las. Uma coisa é certa: cada um colhe o que planta!
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