Os trabalhadores por conta própria no país
chegaram a 24 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio deste ano.
O número é 1,4% superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro deste ano (mais 322 mil pessoas) e 5,1% maior do que o observado no trimestre finalizado em maio de 2018 (mais 1,17 milhão de pessoas).
O número é 1,4% superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro deste ano (mais 322 mil pessoas) e 5,1% maior do que o observado no trimestre finalizado em maio de 2018 (mais 1,17 milhão de pessoas).
O contingente de trabalhadores autônomos
no Brasil é recorde da série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje (28) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O crescimento desses trabalhadores
contribuiu para o aumento da população ocupada como um todo, que ficou em 92,9
milhões de pessoas, 1,2% superior (mais 1,07 milhões de pessoas) ao trimestre
anterior e 2,6% a mais (2,36 milhões de pessoas a mais) do que no trimestre encerrado
em maio do ano passado.
A taxa de desemprego ficou em 12,3%,
abaixo dos 12,4% de fevereiro e dos 12,7% de maio de 2018.
Subutilização
A população fora da força de trabalho
(64,7 milhões de pessoas) caiu 1,2% em relação a fevereiro, mas permaneceu
estável em relação a maio de 2018.
A população subutilizada, isto é, aquelas
pessoas que estão desempregados, que trabalham menos do que poderiam, que não
procuraram emprego mas estavam disponíveis para trabalhar ou que procuraram
emprego mas não estavam disponíveis para a vaga, mais uma vez é recorde para a
série histórica.
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