Segundo o Ministério da Agricultura, apenas um produto
traz um ingrediente ativo novo.
Os demais seriam produtos “genéricos” que já
faziam parte da composição de defensivos disponíveis no mercado.
Entre os fabricantes estão as empresas
Bayer, Dow Agrosciences, Syngenta, Nortox, Rainbow e Proventis Lifescience. O
ato é de autoria da Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins, do Departamento
de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, da Secretaria de Defesa
Agropecuária.
A pasta afirma que o objetivo da liberação
de produtos genéricos é baratear o preço dos agrotóxicos, o que faria cair o
custo de produção e, por consequência, os preços dos alimentos para o
consumidor.
A autorização do uso de novos compostos
serviria para “disponibilizar novas alternativas de controle mais eficientes e
com menor impacto ao meio ambiente e à saúde humana”, alega o Ministério.
Libera geral
A última concessão de registros de
agrotóxicos no Brasil ocorreu em 21 de maio. Até o momento, eram 169 novas
liberações de utilização de compostos nas lavouras. A coleção inclui o glifosato,
polêmico ingrediente associado ao câncer, que levou a empresa Bayer à condenação
de multa por 80 milhões de dólares nos Estados Unidos.
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