A experiência brasileira tem mostrado que
viradas no segundo turno das eleições presidenciais são pouco prováveis.
Nos sete pleitos concluídos desde a volta
da democracia, o primeiro colocado na primeira rodada chegou ao Planalto.
Não houve, além disso, grandes variações
nas pesquisas de intenção de voto nessa fase das disputas.
Na mais apertada delas, em 2014, o tucano
Aécio Neves superava numericamente Dilma Rousseff no primeiro levantamento, por
51% a 49% (sem contar brancos, nulos e indecisos), mas acabou derrotado por
51,6% a 48,4%.
É novidade, portanto, o movimento
constatado nas preferências do eleitorado nacional desde a
semana passada.
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