Haddad assumiu a segunda colocação e ameaça Bolsonaro. |
Desde a redemocratização brasileira,
apenas em duas ocasiões os líderes nas pesquisas de intenções de voto na reta
final das campanhas não foram para o segundo turno: faltando duas semanas para
a votação, os primeiros colocados das eleições de 1989 e de 2014 perderam
fôlego e não terminaram o 1º turno entre os dois primeiros
colocados.
No final da década de 80, Leonel Brizola,
do PDT, esteve em segundo lugar durante a maior parte da campanha, mas perdeu
posição a menos de 15 dias da disputa para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que
viria a ser derrotado por Fernando Collor (PRN).
Já em 2014, a candidata Marina
Silva, na época disputando pelo PSB, perdeu fôlego na reta final da campanha e
foi superada por Aécio Neves (PSDB), que foi para o segundo turno e perdeu para
Dilma Rousseff (PT).
Nesta segunda-feira (24), a 13 dias do
primeiro turno das eleições 2018, as mais recentes pesquisas apontam para a
liderança de Jair Bolsonaro (PSL), seguido por Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes
(PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede).
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