Depois
de muitos escândalos, as campanhas eleitorais no Brasil estão ficando mais baratas.
O problema é que, para o contribuinte, a conta está, na verdade, mais salgada.
Um
levantamento do jornal Folha de S. Paulo mostrou que os principais candidatos a
presidente pretendem desembolsar, juntos, uns R$ 200 milhões neste ano.
É
uma dinheirama, mas mesmo assim não chega perto dos cerca de R$ 800 milhões, em
valores corrigidos, gastos pelos três primeiros colocados na disputa de 2014.
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