O
ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo
Tribunal Federal (STF), liberou para julgamento no plenário do STF a ação em
que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pede que o
petista fique em liberdade até que a Corte julgue o recurso dele contra sua
condenação na Lava Jato.
A
um dia do início do recesso do Judiciário, o ministro liberou a ação antes do
fim do prazo de 15 dias dado por ele próprio na última segunda-feira, 25, para
manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Com
a decisão de Fachin, cabe à presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia,
incluir o pedido da defesa de Lula na pauta de julgamentos.
A
última sessão do plenário da Corte antes do recesso está marcada para esta
sexta-feira, 29, às 9h. Como a pauta de julgamentos ainda não foi finalizada,
há a possibilidade de a ação ser incluída na ordem do dia por Cármen já nesta
sexta.
Caso
a ministra não paute o caso do ex-presidente, ele só seria analisado a partir
do dia 31 de julho, quando terminam as férias dos ministros.
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