Na
presença dos senadores e da bancada dos deputados federais potiguares, os
prefeitos confessaram as "agonias" financeiras que atravessam as
atuais administrações.
A
reunião organizada pela FEMURN ontem serviu para evidenciar o "sufoco"
dos atuais gestores, que na maioria dos casos, não conseguem pagar nem a folha
salarial corrente.
A
prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini disse: "A situação é muito difícil.
Tem se tornado inviável administrarmos as cidades...O momento é de
calamidade".
O
prefeito de Patú Rivelino Câmara afirmou: "Não estamos conseguindo pagar a
folha; nossos fornecedores e nosso povo".
A
crise econômica no âmbito nacional; associada a crise hídrica regional e a queda
nas receitas do FPM tem levado as prefeituras à condição de risco
administrativo.
Em
Carnaubais, por exemplo, a indústria agrícola que gerava centenas de empregos
em anos anteriores e ajudava na circulação do dinheiro no comércio, fecharam as
portas devido a falta d'agua para produção, causando um desemprego sem
precedentes na cidade.
O
Dr Thiago Meira como estratégia para aquecer o mercado local, tem feito um
esforço incomum para manter a folha salarial dentro do mês, lém do investimento
pesado em políticas de estado como saúde e educação.
A
esperança dos prefeitos é um novo pacto federativo e uma reforma tributária.
Para amenizar as pressões sobre os cofres municipais.
ASSECOM
- Assessoria de comunicação.
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