A
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou que
não falaria sobre homologação da delação premiada da Odebrecht “nem sob
tortura”.
A
declaração foi feita em resposta aos questionamentos de jornalistas de se a
ministra pretende homologar as delações da empreiteira durante o recesso do
Judiciário.
Com a morte do relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, que estava responsável pelas delações da Odebrecht, a presidente do Supremo autorizou os juízes auxiliares do caso a retomarem os procedimentos formais para que as delações de executivos da empreiteira Odebrecht sejam homologadas, no âmbito da Operação Lava Jato.
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