Para
sermos corretos necessitamos sermos justos. Mas é fato que o correto nem sempre é o
justo e vice-versa. Parece
simples e fácil, mas não é nem uma coisa nem outra.
Quando
falo de justiça e correção me salta imediatamente a história sobre a imensa
sabedoria do rei Salomão que deveria decidir entre duas mulheres, quem deveria
ser a mãe de um recém-nascido.
Conhecido
também por seu equilíbrio, por sua justiça e por sua correção, Salomão, depois
de ouvir as razões das mulheres, disse que não seria capaz de resolver com quem
estava a verdade e por isso só havia uma coisa que ele poderia fazer, mandaria
cortar a criança ao meio e dar a metade para cada uma daquelas mulheres que se
diziam mãe.
De
acordo com a história bíblica, a criança foi entregue à mulher que se jogando
aos pés do rei pediu que ele desse a criança à outra mulher, pois preferia ver
o seu filho com outra mãe a vê-lo morto.
Salomão,
então teria dito “Dai a esta o menino vivo e de maneira nenhuma o mateis,
porque esta é sua mãe.” Disse isso porque aquela mulher havia demonstrado, com
sua renúncia, o amor característico das mães, coisa que só uma mãe é capaz de
fazer.
Diariamente nos deparamos com situações e dilemas que, de certa forma, transformam a nossa vida numa sucessão de escolhas. E deve-se saber que o risco é constante, tanto para o pau como para o machado!
Diariamente nos deparamos com situações e dilemas que, de certa forma, transformam a nossa vida numa sucessão de escolhas. E deve-se saber que o risco é constante, tanto para o pau como para o machado!
Em
tempo: As vezes para ganhar, temos de perder, abrir mãos de algo que muito
desejamos. Somente assim, em determinadas situações, é possível evitar que o pior aconteça.
Saudações!
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