Comissão de frente aguarda posicionamento da gestão.
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A paralisação prevista
para segunda-feira, dia 2 de março, reivindica a questão dos reajustes de salários
dos ASG´s, que segundo o sindicato estão desatualizados, bem como o plano de
cargos, carreira e salários dos professores, e mais, reivindicam o piso
salarial dos professores.
Os
servidores decidiram cruzar os braços justamente no dia em que começa o ano
letivo nas escolas da rede municipal. Segundo a presidente do sindicato,
Francynaire Moura, a greve é por tempo indeterminado.
Queda
de braço
A gestão
pública que já recebeu a tabela de reivindicações não se manifestou ainda a
respeito da pauta recebida.
Porta
vozes do governo tem deixado claro que o município enfrenta problemas
financeiros e não tem como atender os 13% exigidos pelos professores.
Um
assessor da gestão adiantou que o setor contábil fará um levantamento sobre as
receitas de janeiro e fevereiro, após entrar a próxima parcela do FPM nesta
sexta-feira, podendo a partir daí apresentar uma contraproposta.
Em contato recente com nossa reportagem, o prefeito Junior Benevides afirmou que o propósito de sua gestão é respeitar a lei de responsabilidade fiscal, levando
em conta que as despesas não se resumem a salários da educação, mas também vários setores que
precisam de cobertura orçamentária.
Em
tempo: Essa queda de braço, pelo que se pode entender, vai parar na justiça!
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