Em busca de novos mercados consumidores, os traficantes estão
cada vez mais interiorizando a venda de drogas, principalmente o crack.
Com pedras cujo valor varia entre R$ 5 e R$ 10, a droga que
tem um alto poder destrutivo e viciante, está presente em quase todos os
municípios potiguares, conforme dados da Polícia Civil, ratificados pela
Polícia Federal.
“Hoje, o crack tomou a periferia e é a droga mais nociva. É
uma droga barata com efeitos imediatos”, assevera o delegado federal Rubens
França.
Em cidades como Barcelona, por exemplo, distante de Natal 90
quilômetros, a droga recebeu o apelido de “Ronaldinho”, em alusão ao jogador de
futebol conhecido como “craque”.
Na pequena cidade, os relatos de furtos e prostituição
aumentaram desde que a droga começou a fazer parte do cotidiano dos moradores.
Os diversos níveis dos órgãos de Segurança Pública e entidades de classe médica defendem que a crescente utilização de crack entre cidadãos de todas as faixas etárias, deveria ser tratado como um problema de Saúde Pública e não somente de Segurança Pública. - TN
Os diversos níveis dos órgãos de Segurança Pública e entidades de classe médica defendem que a crescente utilização de crack entre cidadãos de todas as faixas etárias, deveria ser tratado como um problema de Saúde Pública e não somente de Segurança Pública. - TN
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