O leito do rio Piranhas está secando, mal chegando ao trecho que corta Jucurutu. Para que o curso das águas continue perene, o complexo “Coremas/Mãe D’Água”, na Paraíba, deveria liberar 1,5 m³ por segundo. Esse acordo está registrado na Agência Nacional de Águas (ANA), portanto a liberação não pode ser menor.
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Quando não é o drama das inundações é a escassez de água que causa transtornos!
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