A
informação consta no Relatório da Situação Volumétrica dos principais
reservatórios do Rio Grande do Norte divulgado pelo Instituto de Gestão das
Águas (Igarn).
Segundo
o órgão, apesar da boa notícia, a cota mínima de água do manancial antes de
entrar no chamado volume morto é de 35 metros e atualmente ela se encontra com
35,03 metros, ou seja, a diferença é de apenas 3 centímetros. Como o consumo
médio é de 2 centímetros por dia no reservatório, se não houver reposição de
águas, ele poderá voltar ao nível crítico ainda esta semana.
Josivan
Cardoso, diretor-presidente do Igarn, alerta que a continuidade das
precipitações chuvosas é essencial para que a situação do maior reservatório do
Estado, que possui capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos de água, e
está com 284,986 milhões, possa atingir nível realmente confortável, não só
para o abastecimento atual, mas também para suportar até o próximo período
chuvoso.
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