A
experiência democrática mostra que a tarefa da oposição é árdua, mas não
complexa. Cabe aos que se opõem aguardar os erros da coalizão no poder, que, em algum momento, em
todo governo acabam por ocorrer.
Mas
não basta a oposição apontar os erros da situação. É preciso credibilidade e respaldo,
coisas raras para os que já se sentaram na cadeira.
É razoável que o eleitor considere despreparado para governar quem não tem moral e nem discurso para se opor.
Trazendo para o cenário local...
O
grupo que vinha mandando em Carnaubais entrou em rota de colisão e a eleição
passada - sem dúvida - deixou profundas cicatrizes entre Cavalcante e Benevides.
Essa
é a impressão.
Daqui
para frente, as duas famílias seguirão cada uma por si.
No fundo, quando se fala de oposição em Carnaubais o que vem a cabeça do eleitor é Luizinho,
que com todo respeito, foi o que sobrou na oposição.
A grosso modo, quem
quiser por algum motivo fazer coro contra o atual governo, em tese, está dando corda ao filho de
Antonio de Joana, que fará uma quase solitária batalha crítica.
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