BRASÍLIA – Com a morte do ministro Teori Zavacki, o destino da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) ficou incerto e as apurações deverão atrasar.
O
Regimento Interno da Corte determina que, em caso de morte, os processos devem
ser herdados pelo substituto, que será escolhido pelo presidente Michel Temer.
A morte de Teori acontece no ápice das investigações. Em dezembro do ano passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou para o STF as delações premiadas de 77 executivos da Odebrecht.
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