A
compra do WhatsApp pelo Facebook por 16 bilhões de dólares pode ser
compreendida como uma “aposta da empresa Facebook numa próxima fase evolutiva
da TI que asfixiaria o mercado de PCs programáveis em favor de tablets e smartphones,
esses mais facilmente controláveis pelo fabricante. Tal aposta se alinharia com
a estratégia dos globalistas infiltrados na TI determinados a acabar com a
autonomia da computação pessoal programável”.
A avaliação é de Pedro Rezende,
professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília.
Especialista brasileiro chama atenção para riscos que representam os computadores. |
Que rumo a sociedade está tomando a partir do uso da internet? Como a rede influencia em nosso comportamento?
Para percebermos esse rumo, é preciso entender a
magia aludida na capa da edição da “IstoÉ Dinheiro”, que destaca o tema desta
entrevista. Nossa sociedade está hoje coletivamente enfeitiçada pelo mito da
tecnologia como panaceia triunfal, um mito que se reforça com a Internet e que
reforça os do capitalismo fundamentalista, dominado pela cultura consumista,
pela ideologia utilitarista e pelo relativismo moral.
Os que se deixam levar por esse feitiço, aparentemente a grande maioria dos que se consideram e se comportam como “conectados”, ante tempos penosos colocam suas esperanças na engenhosidade humana, numa fuga que despreza a realidade espiritual dos nossos tempos. Esta realidade nos foi graciosamente predita, descrita com precisão há quase dois milênios, junto com seus desdobramentos e desfecho.
Os que se deixam levar por esse feitiço, aparentemente a grande maioria dos que se consideram e se comportam como “conectados”, ante tempos penosos colocam suas esperanças na engenhosidade humana, numa fuga que despreza a realidade espiritual dos nossos tempos. Esta realidade nos foi graciosamente predita, descrita com precisão há quase dois milênios, junto com seus desdobramentos e desfecho.
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