7 de jan. de 2020
PREFEITO NIXON BARACHO É RECEBIDO EM AUDIÊNCIA PELA GOVERNADORA DO RN
Recebido em audiência nesta terça-feira
(7), na governadoria, em Natal, pela chefe do Executivo Estadual, o prefeito de
Alto do Rodrigues, Nixon Baracho (DEM), tratou de várias demandas referentes ao
município, principalmente no que se refere a Segurança Pública.
No encontro, também estiveram presentes os
secretários Samanda Alves (adjunta do GAC), Coronel Araujo (Segurança), João
Maria (SEMARH), Guilherme Saldanha (Sape), o diretor-presidente da CAERN,
Roberto Linhares, o comandante-geral da PM, Cel. Alarico, além de outras
autoridades que testemunharam a proveitosa audiência.
Reivindicações apresentadas:
- Expansão e melhoria da rede da CAERN no
município;
- Melhorias no DIBA e distribuição de
semente e mudas para fruticultura;
- reforço do efetivo policial;
- Perfuração de poços artesianos nas
comunidades mais distantes do centro urbano, e que não são banhados pelo leito
do rio Açu;
- Inclusão do município de Alto do
Rodrigues no programa Pró-moradia do Governo do Estado.
Nicolau terá dificuldade de conseguir um vice
Desde o Poço da Lavagem, Carnaubais num período de 57
anos de história nunca foi comandado por um vice. Mas, nem por isso deixa de ter importância. Todos os prefeitos eleitos sempre tiveram bons companheiros de chapa.
Nessas quase seis décadas de emancipação, apenas um presidente da Câmara Municipal, o
vereador Junior Benevides assumiu a cadeira do executivo, isso por força da lei, após a cassação de Luiz
Cavalcante, em 2013.
E, agora faltando sete meses para
registrar candidaturas para as eleições de outubro, os pré-candidatos a
prefeito ainda não sabem praticamente nada sobre as futuras coligações e nenhum
tem o nome certo para vice.
Vereador lamparina
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No ano passado, o vereador comunista ficou
notabilizado com a lamparina na mão, protestando na porta da câmara contra
o longo recesso legislativo e o fechamento da casa do povo.
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Apesar de ter se projetado como pretenso candidato desde 2017, o vereador Nicolau Cavalcante, do Partido Comunista, terá dificuldade de formar sua chapa com um nome forte.
Tal afirmação e cabível pelo fato do edil não
ter até o momento o apoio de lideranças de peso fora do seu grupo familiar.
Em tempo: Há oito pré-candidatos na vitrine.
Destes, o único que admite a possibilidade de concorrer tanto a prefeito quanto
a vice-prefeito é Luciano Moura, do PV.
Flamengo acerta a contratação de Thiago Maia
O volante jogará pelo Flamengo em 2020.
É o que garante o jornalista Allan Abi Madi, do portal “Torcedores.com”.
O
repórter informou na noite desta segunda-feira (06) que o Rubro-Negro se
acertou com o Lille, da França, por um contrato de empréstimo por 1 ano, com
passe fixado.
Ainda segundo ele, já houve a troca de
documentação entre as partes, e o volante deverá ser anunciado oficialmente nos
próximos dias. Sendo assim, Thiago Maia se tornará o segundo reforço para a
temporada.
Deve ser anunciado oficialmente como novo reforço para temporada 2020 nos próximos dias.
Deve ser anunciado oficialmente como novo reforço para temporada 2020 nos próximos dias.
O clube da Gávea já oficializou as
contratações de Pedro Rocha e Gustavo Henrique.
5 VEZES EM QUE OS EUA INVADIRAM PAÍSES ALEGANDO QUE IRIAM PROMOVER A PAZ
Com o discurso de combater ameaças
terroristas, governo norte-americano já matou milhares de civis.
Afeganistão
A Guerra do Afeganistão foi iniciada em
2001, logo após o ataque terrorista às Torres Gêmeas, financiado por Osama
Bin Laden. Nesse mesmo ano, o presidente norte-americano George Bush se aliou à
outras potências econômicas, como a Grã-Bretanha, e juntos bombardearam cidades
afegãs. Para fazer a invasão, os Estados Unidos alegou estar reconstruindo a
nação e instaurando a democracia no país. De acordo com um relatório divulgado,
em 2018, pelo jornal The New York Times, as tropas estadunidenses atuam ainda
hoje no país com o intuito de prevenir futuros ataques terroristas.
Iêmen
A Guerra Civil Iemenita iniciou-se em 2015
como um conflito territorial, mas logo foi intererida pelos Estados Unidos. A
guerra se originou quando separatistas do sul e forças leais ao governo de Abd
Rabbuh Mansur Hadi entraram em confronto com os Houthis e apoiadores do
ex-presidente Ali Abdullah Saleh. Com o discurso de restaurar a paz, os Estados
Unidos forneceram inteligência e apoio logístico para a campanha de Hadi. Atualmente,
a AL-Qaeda e o Estado Islâmico controlam faixas territoriais do Iêmen. Além
disso, esta guerra é marcada por massacres e violações de direitos humanos, que
levaram a morte de diversos civis. Parte dos bombardeios foram promovidos por
tropas norte-americanas, lideradas pelo governo Trump.
Iraque
Iniciada em 2003, a Guerra do Iraque foi
um conflito originado a partir da coalizão militar multinacional liderada pelos
Estados Unidos durante a Guerra ao Terror — período iniciado após os atentados
de 11 de setembro de 2001. Diversas bombas aéreas foram lançadas pelo
território iraquiano, principalmente em Bagdá. O governo de Bush alegou na
época que o Iraque possuía armas de destruição em massa, e que o regime de
Saddam Hussein era uma ameaça eminente para o ocidente. De acordo com o
relatório lançado pelo The New York Times, em 2018, o foco do governo
norte-americano mudou e atualmente busca preservar as conquistas alcançadas —
como extração do petróleo. Além disso, treinam e equipam forças iraquianas com
o objetivo de combater o Estado Islâmico.
Vietnã
A Guerra do Vietnã foi
um conflito armado, ocorrido 1955 até a queda de Saigon, em 1975.
Neste período, o exército norte-vietnamita era apoiado
pela União Soviética e outros aliados comunistas, já os sul-vietnamitas
eram liderados pelos Estados Unidos e nações capitalistas. O exército
norte-americano tinha maior poder, devido sua supremacia aérea e
tecnológica, promovendo diversos bombardeios contra seus inimigos. Nos
anos 60, o envolvimento dos Estados Unidos aumentou na região, triplicando de
tamanho em 1961 e novamente em 1962. A partir de 1969, o governo americano
passou a investir na capacidade militar do Vietnã do Sul, visando reduzir sua
participação no conflito, para não prejudicar seus objetivos estratégicos de
expansão.
Síria
A Guerra Civil da Síria é um conflito
interno, iniciadoa a partir de uma revolta armada, em 2011. O confronto começou
após protestos contra o presidente Bashar al-Assad e atualmente abrange
diversos aspectos, como políticos, econômicos e religiosos. Em Estado de
Emergência desde 1962, os manifestantes sírios passaram a exigir maior
liberdade de imprensa, direitos humanos e uma nova legislação. Aproveitando a
situação, o Estado Islâmico passou a reivindicar por diversos territórios da
região. Com medo da expansão do grupo terrorista, os Estados Unidos iniciou uma
intervenção armada. Cerca de 1.500 soldados norte-americanos lutam ao lado de
milícias das Forças Democráticas da Síria para controlar o Vale do Eufrates. As
operações incluem bombardeios, treinamentos e fornecimentos de equipamentos e
armas.
Irã pede explicações ao governo brasileiro sobre NOTA DE APOIO AOS ESTADOS UNIDOS
O Irã pediu para a diplomacia
brasileira explicações sobre o posicionamento do Brasil em relação ao ataque
dos Estados Unidos, que resultou na morte do general iraniano Qassem
Soleimani, da Guarda Revolucionária daquele país.
A solicitação foi feita no último domingo
(5). As informações são do jornal O Globo.
Na ausência do embaixador do Brasil no
Irã, Rodrigo Azeredo, que está de férias, a encarregada de negócios da
embaixada, Maria Cristina Lopes, representou o governo brasileiro na reunião
realizada no Ministério das Relações Exteriores iraniano. O encontro foi
confirmado pelo Itamaraty ao Globo, mas o teor da conversa não foi revelado.
Após o ataque que vitimou o general, o
Itamaraty divulgou uma nota, na sexta (3), em que afirmou que "condena
igualmente os ataques à Embaixada dos EUA em Bagdá" e apelou "ao
respeito da Convenção de Viena e à integridade dos agentes diplomáticos
norte-americanos reconhecidos pelo governo do Iraque presentes naquele
país".
O Brasil manifestou "seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo" e reiterou que "essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo".
O Brasil manifestou "seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo" e reiterou que "essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo".
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