6 de mar. de 2019

Flamengo vence pela primeira vez na altitude da Bolívia com boa atuação do goleiro Diego Alves



O Flamengo venceu o San José-BOL por 1 a 0 na estreia na fase de grupos da Libertadores. Pode parecer pouca coisa para um dos times que mais investiu em contratações no futebol brasileiro, mas não é: foi o primeiro triunfo do clube na altitude da Bolívia, a partida foi disputada a 3,7 mil metros do nível do mar e o resultado só foi positivo graças a uma atuação heroica de Diego Alves.

O goleiro foi o principal destaque do Rubro-negro, que venceu com gol Gabigol em belo passe de Bruno Henrique. Para entender: até hoje, o Fla tinha apenas uma vitória em jogos disputados com mais de 3 mil metros de altura - em 2008, um 3 a 0 sobre o Cienciano, a 3,4 mil metros, em Cusco, no Peru.

Na Bolívia, em quatro jogos na altitude, só um empate, em 2007, 2 a 2 contra o Real Potosí. Nem mesmo o Fla de Zico venceu nessas condições. Em 1983, a 3,6 mil metros do nível do mar, em La Paz, derrota por 3 a 1 para o Bolívar. Foi, também, a primeira vitória do clube na história jogando como visitante em uma estreia na competição internacional.

5 de mar. de 2019

FLAMENGO ESTREIA HOJE NA LIBERTADORES



O Flamengo está na Bolívia para jogar em mais um dos estádios mais altos do mundo, a 3.700 metros acima do nível do mar e palco da estreia do Rubro-Negro na Libertadores nesta terça-feira, às 19h15 (de Brasília), contra o San José.

Preocupada, a diretoria do Flamengo preparou uma força-tarefa anti-altitude que envolve: vitaminas e exercícios respiratórios com os jogadores; escolta de ambulância durante toda a estadia; 10 cilindros de oxigênio, que só serão usados em eventuais emergências e não serão exibidos para não assustar os atletas.

ESTATÍSTICA: RN REGISTRA REDUÇÃO DE 40% EM NÚMERO DE HOMICÍDIOS EM FEVEREIRO


O Governo do RN anunciou que os números de homicídios caíram 40% no Estado durante o mês de fevereiro. Além disso, não foi registrado o assassinato de nenhuma mulher neste período. Os dados são em comparação ao mês de fevereiro de 2018 e foram levantados pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed). 

Projeto quer incluir ensino sobre Lei Maria da Penha nas escolas públicas


O conteúdo da Lei Maria da Penha poderá entrar na grade de ensino das escolas públicas do Rio Grande do Norte. A deputada estadual Isolda Dantas (PT) apresentou projeto de lei com o objetivo de obrigar a inclusão de aulas sobre noções básicas acerca da lei de proteção às mulheres na rotina das escolas.

A proposta vai tramitar nas comissões temáticas do Poder Legislativo.

No entendimento da deputada, há a necessidade de criação de formas eficazes de combate à violência contra a mulher. Posteriormente à criação da Lei Maria da Penha, segundo Isolda Dantas, foram criados mecanismos eficazes de proteção às mulheres, o que têm facilitado a tramitação das ocorrências de violência doméstica.

"Segundo pesquisa da Fundação Perseu Abramo, 43% das mulheres brasileiras declararam ter sofrido alguma forma de violência e, a cada 15 segundos, um ato de violência contra elas é praticado. Assim, premente a necessidade de que os temas afetos à violência contra a mulher sejam tratados junto à comunidade escolar", justificou a deputada no projeto.

Pela proposta, torna-se obrigatório o ensino extracurricular de noções básicas sobre a Lei Maria da Penha em todas as escolas públicas do Rio Grande do Norte, com a execução da norma ficando a cargo da Secretaria de Educação e Cultura (SEEC), juntamente com os demais organismos da Administração Direta do Estado voltados às políticas para as mulheres.

A proposta irá tramitar nas comissões técnicas da Casa e, após os pareceres, será encaminhada a plenário para votação. Caso seja aprovada, o Governo deverá se pronunciar, sancionando ou vetando o projeto.

Fonte: ALRN

Violência em Mossoró tem duplo homicídio e jovem pregador morto em acidente



Três mortes violentas foram registradas em Mossoró (RN) na últimas horas. Na comunidade Alameda dos Cajueiros, no bairro Planalto 13 de Maio (zona leste), um duplo homicídio foi registrado. 

Tiago Lucas Rodrigues Batista de 19 anos de idade foi atingido com um tiro nas costas e morreu no local. Lucas Mateus Dantas Freire "Chico Filho" de 17 anos, foi socorrido em estado grave, mas morreu no centro cirúrgico do Hospital Tarcísio Maia.

Outro assassinato foi registrado na Rua Artur Bernardes, bairro Barrocas. Savio Mikael da Silva de 17 anos, foi baleado quando saia de uma boca de fumo e morreu ao chegar no centro cirúrgico do Tarcísio Maia.

Segundo informações da Policia Militar, que atendeu a ocorrência, Savio estava saindo de uma casa onde funciona um ponto de venda de drogas, próximo a bueira que atravessa a rua Artur Bernardes, quando foi surpreendido por dois elementos numa motocicleta.

MORTE NA RN 117

Uma coligação na rodovia estadual, saída de Mossoró para Governador Dix-sept Rosado, próximo ao conjunto Cidade Oeste, teve como vítima fatal, Gildemberg Silva da Costa de 28 anos de idade, que residia na Rua Expedito Rosado da Costa no bairro aeroporto 2 em Mossoró (zona peste).
Segundo informações de familiares, Berguinho trafegava de motocicleta pela RN em direção de uma Igreja Evangélica, onde participaria como pregador numa vigília. Ele bateu de frente com outra motocicleta que estava sendo conduzida por Francisco das Chagas Silva de 27 anos, que segundo a polícia, trafegava pela contra mão da via, numa motocicleta roubada.

Militarização do governo atinge segundo e terceiro escalões


O governo de Jair Bolsonaro vai ampliar a militarização na máquina pública federal, com a entrega para a Marinha de postos de comando nas superintendências de portos, no Ibama e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).

Após a nomeação para ministérios importantes, os militares agora são chamados a ocupar também cargos no segundo e terceiro escalões.
Trata-se de uma nova fase do movimento crescente de escolha de oficiais da reserva das Forças Armadas para posições estratégicas e setores historicamente envolvidos em denúncias de corrupção.

Levantamento feito pelo Estado contabiliza pelo menos 103 militares na lista dos cargos comissionados de ministérios, bancos federais, autarquias, institutos e estatais, entre elas a Petrobrás.

Segundo analistas, fatores como o desgaste da classe política e uma estrutura partidária ainda frágil do presidente Jair Bolsonaro permitem o avanço dos militares na burocracia federal.

Na última semana, foram escolhidos os almirantes da reserva da Marinha Francisco Antônio Laranjeiras e Elis Triedler Öberg para comandarem os portos do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Norte, respectivamente.

Para o cargo de diretor-presidente da Companhia Docas de São Paulo, que controla o Porto de Santos, o governo nomeou o engenheiro naval civil Casemiro Tércio Carvalho. Ele, no entanto, terá a seu lado um militar da Marinha para “sanear” o órgão e acabar com “entraves” burocráticos.

Quatro maiores Estados do país têm 100 mil servidores para se aposentar



Diante da expectativa de aprovação da reforma da Previdência, gestores estaduais de aposentadorias começam a se preocupar com a possibilidade de que haja um “boom” de pedidos do benefício neste ano, pressionando os já elevados déficits dos Estados.

Apenas São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, somam, juntos, cerca de 100 mil funcionários públicos em condições de se aposentar, mas que continuam na ativa.

O conjunto dos quatro maiores Estados do País, pelo critério do PIB, dá ideia do tamanho do problema. São Paulo é o que está em situação mais dramática. Estimativas da SPPrev, responsável pela gestão da aposentadoria dos servidores, indicam que 60 mil trabalhadores teriam direito a se aposentar por idade ou tempo de serviço.

Desses, 30 mil recebem o abono permanência, adicional para aqueles que poderiam se retirar do serviço, mas optam por continuar.

Apesar de a reforma previdenciária não prever alterações para aqueles que já têm direito de se aposentar, há uma apreensão com a possibilidade de que os servidores fiquem inseguros, com medo de perder seus direitos adquiridos e acabem requerendo a aposentadoria.