2 de dez. de 2014
1 de dez. de 2014
Emenda que aumenta repasses a municípios será promulgada nesta terça-feira
![]() |
Autoria é da senadora Ana
Amélia (PP-RS)
|
A
sessão será realizada às 11h, no Plenário do Senado.
A
emenda tem origem na PEC 39/2013, da senadora Ana Amélia (PP-RS), aprovada em
agosto pelo Senado, e referendada pela Câmara, onde ganhou outra numeração:
Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 426/2014.
De
acordo com a Emenda, em julho de 2015 passa a vigorar metade do novo repasse –
equivalente hoje a R$ 1,4 bilhão.
Em
julho de 2016, a outra metade será acrescida. Com isso, as mais de 5,5 mil
cidades brasileiras poderão ter uma receita adicional de R$ 2,8 bilhões a
partir de 2015.
A
Constituição determina que a União repasse ao FPM um total de 23,5% do produto
líquido da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos
Industrializados (IPI). Com a Emenda, o total passa a 24,5%.
Na
última previsão da Secretaria do Tesouro Nacional, serão distribuídos neste ano
R$ 65,9 bilhões ao FPM. Até outubro, o Tesouro repassou R$ 49,7 bilhões.
Mortalidade infantil no Brasil cai para 15 em cada mil nascidos vivos
O
País conseguiu nova redução na taxa de mortalidade infantil na passagem de 2012
para 2013, segundo os dados das Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de
2013, divulgadas hoje pelo IBGE.
A taxa de mortalidade infantil, até 1 ano de idade, ficou em 15 para
cada mil nascidos vivos em 2013. Em 2012, essa proporção era de 15,7 óbitos de
menores de um ano para cada mil nascidos vivos.
A
maior taxa no ano passado foi observada no Maranhão, de 24,7 bebês a cada mil
nascidos vivos. O menor resultado foi de Santa Catarina, 10,1 bebês por mil
nascidos vivos.
Já
a taxa de mortalidade na infância no País, que considera crianças até os 5 anos
de idade, foi de 17,4 por mil nascidos vivos em 2013.
Carnaubais aguarda a decisão do TSE sobre eleição suplementar no município
Continua
a expectativa sobre a realização ou não de um pleito suplementar em Carnaubais.
A batalha jurídica chegou ao degrau mais alto e com o afastamento definitivo de
Luizinho resta saber qual a decisão do tribunal eleitoral.
Até
esta noite nada oficial ainda, porém, é só o que se comenta na cidade e em cada
esquina surge um boato marcando a data da eleição. O disse-me-disse aumenta com
os foguetões estourando aqui e acolá.
O
blog está sintonizado com as decisões da corte eleitoral e qualquer deliberação
tomada será dada em primeira mão.
Depois de vinte anos medindo forças, ex-prefeitos fumam o cachimbo da paz
Dr. Zenildo e Luizinho, que venceram as últimas 4 eleições municipais em palanques opostos, se unem em torno
de Junior Benevides.
|
Duas
décadas de rivalidade. Por este tempo os ex-prefeitos Luiz Cavalcante e Dr.
Zenildo disputaram palmo a palmo, voto a voto o poder em Carnaubais, guerra que vem desde 1994.
Luizinho (o Plutarco carnaubaense) identificado com o eleitorado mais ideologizado, mantendo sua base de
sustentação nas camadas mais populares, adotou um discurso demolidor contra o
adversário, aumentando o tom de 2004 a 2008, quando Dr. Zenildo ocupou a
prefeitura.
Ao,
contrário, com estilo moderado, Dr. Zenildo sempre agiu pacificamente,
dedicando-se mais a assistência médica e o corpo a corpo eleitoral. Mas, como
águas passadas não movem moinhos, chegou o momento de se olhar para frente. E darem as mãos...
Como
que descortinando um cenário épico, os rivais históricos do passado se aglutinaram em
torno de Júnior Benevides, prefeito interino e pré-candidato numa eventual
disputa.
Juntos e misturados
Nas
eleições de governo e presidente Luizinho e Dr. Zenildo deram as mãos no
segundo turno no palanque de Henrique Alves. A aproximação já foi vista como
sinal de que ambos queriam fumar o cachimbo da paz, repetindo 1992, quando o ex-pedreiro apoiou o doutor.
Olhe o resultado de quem vende a alma ao sujo
Ex-mulher
de Collor diz que ele fez magia negra no Planalto
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Collor ao lado de Rosane após deixar a Presidência da República em 1992. |
A
ex-mulher de Fernando Collor de Melo, Rosane Malta (ex Rosane Collor) lançará,
no próximo dia 4 em Maceió, livro sobre o período que viveu a ascensão e a
queda do político.
O
livro Tudo o que Vi e Vivi, da editora Leya, tem
222 páginas. Entre as temáticas, volta à cena as informações sobre os rituais
de magia negra.
Em
uma das partes, ela descreve o “trabalho” que teria sido encomendado a uma mãe
de santo alagoana para que o apresentador Silvio Santos não fosse concorrente
de Collor na disputa à Presidência nas eleições de 1989.
Em
um dos trechos citados na entrevista da ex-primeira-dama, o ritual é descrito
da seguinte maneira: “consistia em colocar uma espécie de amuleto, que chamam
de azougue, dentro da boca de sete defuntos recém-enterrados”.
Silvio
Santos tentou ser candidato à Presidência em 1989 pelo PMB.
Mas
a alguns dias da eleição, foi constatado que seu registro tinha irregularidades
e a candidatura foi impugnada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Collor
e Rosane ficaram casados durante 22 anos, mas tiveram uma separação conturbada.
Por ter casado em regime de separação total de bens, ela não teve direito ao
patrimônio do ex-presidente.
Hoje,
Rosane diz que virou evangélica e se afastou completamente da magia
negra. Ela diz que escapou da “maldição do impeachment”, ocorrido no dia 2 de
outubro de 1992.
Mortandade
Mortandade
Desde
que o processo foi concluído, pessoas morreram ou perderam a sua riqueza. Por
exemplo, Pedro Collor, irmão e autor das denúncias que deram início à
investigação contra o irmão Fernando Collor, teve câncer no cérebro e morreu no
dia 19 de dezembro de 1994.
A
mãe dos dois, Leda Collor, teve uma parada cardíaca chegou a ficar mais de dois
anos em coma e morreu em 25 de fevereiro de 1995.
O
tesoureiro da campanha do ex-presidente nas eleições de 1989 e grande pivô da
CPI que culminou com o impeachment, Paulo Cesar Farias, o PC, também morreu
assassinado ao lado da namorada em um episódio cercado até hoje de muitas
dúvidas.
Família Rosado esquematiza acordão para 2016
Tudo
indica que, durante o veraneio, o sandrismo (núcleo político da família Rosado
liderado pela deputada Sandra Rosado) vai baixar à guarda para o rosalbismo
(núcleo da família Rosado liderado pelo ex-deputado Carlos Augusto) e, com
isso, as duas correntes da mesma família, inimigas há décadas, ensaiam uma “paz
pública”, cuja intenção principal dos grupos é a busca pela sobrevivência. A
decisão não será tomada por conciliação, afinidade ideológica ou pessoal, mas
por uma pura necessidade de manutenção no tabuleiro da complexa política
mossoroense.
Com
a derrota da deputada federal Sandra Rosado (PSB) e da estadual Larissa Rosado
(PSB) no pleito passado, além da inelegibilidade de Rosalba Ciarlini (DEM) que
deixa o governo com 70% de rejeição, os dois grupos parecem não ver outro
caminho.
Em tempo: Quem cantou a pedra foi a Gazeta do Oeste, revelando que na política os fins justificam os meios.
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