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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou a interdição temporária de parte das operações da Brava Energia na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.
O impacto estimado é de 3,5 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/d), o que corresponde a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025.
A decisão foi tomada após auditoria conduzida pela Superintendência de Segurança Operacional (SSO) da ANP, concluída na última sexta-feira (10). Segundo informou a empresa em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a interdição atinge instalações que já estavam paralisadas durante o processo de auditoria, destinado à realização de ajustes técnicos exigidos pela agência reguladora.
Em nota oficial, a empresa afirmou estar “mobilizada para executar, de forma segura e célere, a implementação de todas as adequações solicitadas pela ANP”, com previsão de retomar gradualmente as operações ao longo do quarto trimestre de 2025.
A Bacia Potiguar, que se estende entre o Rio Grande do Norte e o Ceará, é uma das principais regiões produtoras de petróleo em terra no Brasil, concentrando operações de diversas empresas independentes, entre elas a Brava Energia.

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