Nadjara Martins
repórter da TN
Dos 242 carros próprios que compõem a frota da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, 70 estão parados nas oficinas. A maior parte - 60 veículos - está subutilizada pela falta de pneus. Além do básico, faltam também peças como baterias, para-brisas e cabeçotes, e algumas apresentam problemas mecânicos, como na direção hidráulica. A Delegacia Geral da Polícia Civil reconhece um débito de R$70 mil à única fornecedora de peças da instituição, localizada na Ribeira.
repórter da TN
Dos 242 carros próprios que compõem a frota da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, 70 estão parados nas oficinas. A maior parte - 60 veículos - está subutilizada pela falta de pneus. Além do básico, faltam também peças como baterias, para-brisas e cabeçotes, e algumas apresentam problemas mecânicos, como na direção hidráulica. A Delegacia Geral da Polícia Civil reconhece um débito de R$70 mil à única fornecedora de peças da instituição, localizada na Ribeira.
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