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quinta-feira, 27 de julho de 2023

3R Petroleum aumenta gasolina no RN pela 8ª vez em menos de 2 meses; valor está R$ 0,80 mais caro que PE e PB

A 3R Petróleo, grupo privado que controla os poços maduros do RN e a refinaria Clara Camarão, em Guamaré, anunciou mais um reajuste nos preços cobrados pelo litro da gasolina tipo A e do diesel para o mercado potiguar.

No caso da gasolina, o litro passou para R$ 3,2044 e, no caso do diesel para R$ R$ 3,3416. Este é o oitavo reajuste de preços promovido pela empresa desde que assumiu o controle da planta de produção potiguar, em 8 de junho.

Com o novo reajuste do grupo privado e diante da nova política de preços da Petrobras (que vem segurando os reajustes), o preço da gasolina vendida ao mercado potiguar já está R$ 0,80 mais caro que aquele praticado, por exemplo, na Paraíba e em Pernambuco. Já no diesel, a diferença é de cerca de R$ 0,50 por litro em desfavor do mercado do RN.

 

Na corda bamba, Moro busca ponte no Judiciário; Rogério Marinho acende alerta

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que é réu em uma ação de investigação eleitoral sob suspeita de abuso de poder econômico na pré-campanha das eleições do ano passado, tem recorrido a integrantes do Judiciário numa tentativa de impedir a cassação de seu mandato.

A missão do parlamentar, porém, tem esbarrado no isolamento que ele sente dentro e fora do Senado. Situação parecida com a de Moro teria o senador potiguar Rogério Marinho (PL).

O senador e ex-juiz da Lava Jato foi orientado por aliados a estabelecer pontes no meio jurídico, a fim de evitar uma eventual cassação e resguardar seu destino político.

A reação de Moro se dá porque ele tem ciência do risco real que corre de perder o mandato, assim como aconteceu com seu amigo Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-coordenador da Lava Jato em Curitiba que teve seu mandato de deputado federal cassado pelo TSE, por unanimidade.

Ação em desfavor de Rogério Marinho

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) se sustenta nas acusações de destinação de verbas em maior proporção aos municípios ligados ao Investigado; abuso de poder vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR); uso do MDR para autopromoção, mesmo após deixar a pasta; favorecimento de recursos para municípios do RN resultante em posterior apoio político, além de discurso ameaçador de seu aliado político, intimidando cidadãos a votarem em Marinho.

De acordo com o que consta na AIJE, havia maior destinação de recursos do MDR para as cidades cujos prefeitos eram aliados de Rogério. Enquanto isso, os municípios administrados por adversários não eram prestigiados.

Os recursos teriam origem, entre outras modalidades, no orçamento secreto.

Ainda conforme a ação, um total de 84 prefeitos declararam apoio a Rogério sob a justificativa de gratidão pela liberação de recursos federais.

Câmara de Carnaubais instala painel eletrônico de votação

Projeto de modernização foi iniciativa
da presidente Eudiene Benevides.

Da redação 

O painel de votação conta com a instalação de dois televisores de 62 polegadas nas paredes, e por meio desses “videowalls” a população acompanhará a presença dos vereadores, matérias em discussão e os votos dos parlamentares.

Com o novo sistema eletrônico, os vereadores tem em sua mesa, o seu próprio terminal de votação, (tablet) onde consegue realizar as inscrições para o uso da tribuna e discussões e garante a exclusividade do voto.

Todas essas operações são feitas e acompanhadas pelas funcionárias da Câmara e responsáveis pelo controle do sistema. Para isso, todos receberão treinamento para manusear os equipamentos.

Esse é mais um mecanismo de transparência, que segue como um dos projetos de modernização da Casa Legislativa que serão implantados pela atual gestão da presidente Eudiene Benevides.

Em tempo

O legislativo carnaubaense está em recesso até o dia 15 de agosto e neste período a Mesa Diretora está realizando melhorias para que os trabalhos tenham .ais agilidade durante as sessões no plenário.

Paracetamol: o remédio que virou principal causa de falência do fígado

Disponível livremente em farmácias, sem necessidade de receita médica, o paracetamol está entre os remédios mais consumidos de todo o mundo.

Para ter ideia, algumas estimativas apontam vendas de 49 mil toneladas desse medicamento ao ano nos Estados Unidos — o que significa 298 comprimidos por americano a cada 12 meses. No Reino Unido, a média é de 70 unidades desse fármaco por pessoa durante o mesmo período.

E o mais curioso dessa história é que, apesar de ser conhecido há mais de um século, o paracetamol ainda está cercado de mistérios: o mecanismo de ação dele ainda não foi completamente desvendado pelos cientistas.

As evidências sobre a eficácia dessa medicação para diversos incômodos também variam — em alguns casos, como a dor na lombar, os efeitos do comprimido ou das gotas não são superiores aos do placebo, uma substância que não tem efeito terapêutico algum.

Uma coisa que está bem clara para os especialistas, porém, é o risco de overdose: esse medicamento é a principal causa de falência do fígado em países como EUA e Reino Unido (veja dados abaixo), o que gerou alertas de várias entidades de saúde nos últimos anos.

Por trás desse cenário, está a alta disponibilidade dos comprimidos e a falta de orientações sobre os limites de consumo.

Do ostracismo ao sucesso de vendas

O paracetamol foi sintetizado no final do século 19. Os estudos pioneiros com essa molécula foram publicados pelo químico alemão Joseph von Mering em 1893.

Mas a substância ficou restrita às pesquisas pelas seis décadas seguintes. Ela só estreou nas farmácias de Estados Unidos e Austrália a partir dos anos 1950, já com o nome comercial que a tornaria mundialmente famosa: Tylenol.

Nos EUA, aliás, esse princípio ativo é conhecido por outro nome: acetaminofeno.

No Brasil, ele está disponível desde os anos 1970.

Servidores do Detran-RN decidem suspender greve

Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN), decidiram, em assembleia realizada nesta terça-feira (25), encerrar a greve que já durava 20 dias, após decisão da justiça ameaçar o corte de ponto dos trabalhadores que aderiram ao movimento paredista.

Apesar do encerramento, o Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta (Sinai-RN) alega que o movimento sempre esteve dentro dos limites legais, discordando da decisão judicial que considerou a greve ilegal.

De acordo com Alexandre Guedes, servidor do Detran e coordenador de comunicação do Sinai, a decisão assinada pelo desembargador Expedito Ferreira é absurda e cruel contra a categoria.

“O servidor, além de atacado no seu direito, pois o governo ataca nosso direito de reajuste anual, a gente está sendo atacado no direito de lutar”, diz Alexandre Guedes.

Segundo o servidor, a decisão da justiça potiguar foi tomada com base em informações falsas do Governo do Estado. Alexandre alega que o Sindicato sempre buscou o diálogo para garantir os direitos dos servidores, o contrário da intransigência apontada pelo poder público e acatada pelo judiciário.

“Não é verdade que a categoria e seu Sindicato foram intransigentes. Pelo contrário. Buscamos sempre a negociação e o diálogo, que não aconteceu por causa do Governo. Até o momento não há qualquer registro de proposta ou contraproposta”, declara Guedes.

O fim da greve não significa o fim da luta. O Sinai aponta que continuará cobrando o respeito aos direitos dos trabalhadores. “É momento de dar um recuo sim, não é desonra nem vergonha. A assessoria jurídica vai recorrer dessa decisão, e caso o governo não mude o seu método, nós voltaremos a cobrar”, diz Alexandre Guedes.

 

quarta-feira, 26 de julho de 2023

Carnaubais busca integração com cidades da região para fortalecer rota turística

A equipe da secretaria de Cultura, Juventude e Turismo, juntamente com Prefeita Marineide Diniz recebeu hoje a visita da equipe técnica de roteirização do Turismo da Instância de Governança Regional “DO SERTÃO PARA O MAR”, na busca de novas rotas alternativas, atendendo a diferentes finalidades, para o turismo local, buscando uma melhor integração entre as cidades de Alto do Rodrigues, Pendências, Jandaíra, Macau, Galinhos  e Guamaré.

Coroné se esqueceu que o tempo é senhor da razão


Sem dúvidas, o tempo mostra atitudes, circunstâncias, façanhas, personalidades e comportamentos, e consequentemente,  desmascara os falsários que caem em contradições

Fazendo uma retrospectiva histórica do ano 2000, veremos que o coroné chegou a prefeitura motivado pelo racha do grupo liderado por Nelson Gregório com Dr. Zenildo.

Na época, o prepotente se achava o rei da cocada preta, mesmo tendo sido eleito com 37% dos votos. Se comparava a um marechal Rondon.

Mas o tempo cuida de tudo, quatro anos depois levou uma bordoada que até hoje dói nos seus miolos.

Pois bem.

O coroné ataca a atual prefeita se referindo a porcentagem com a qual Dona Marineide foi eleita em 2020, tentando apagar o brilho da “Rosa”.

Se de alguma coisa ele deve lamentar é de sua própria ganância que o destruiu a partir de 2016, quando armou um golpe para o prefeito Junior Benevides.

De lá pra cá via sua vaca indo para o brejo. Viu seus adversários no pódio e ele ficando para trás na corrida maluca, igual ao famoso Dick Vigarista que prepara as trapaças mas sempre termina nas últimas colocações.

Que a atual gestão tem falhas, isso não se pode negar, assim como todas as demais tem, inclusive a do coroné que saiu da prefeitura pelas portas dos fundos! 


Natal já tem tem oito nomes cotados para disputar a Prefeitura; veja quem são

Natália Bonavides (PT) aparece bem em todas as pesquisas realizadas


 

A um ano das eleições municipais de 2024 em Natal, há oito nomes cotados para disputar a cadeira atualmente ocupada pelo prefeito Álvaro Dias, na Prefeitura da capital potiguar.

Os possíveis candidatos incluem os deputados federais Natália Bonavides, Paulinho Freire e General Girão; a deputada estadual Eudiane Macedo; o ex-deputado Rafael Motta; o ex-prefeito Carlos Eduardo; o comunicador Bruno Giovanni e o secretário Irapuã Nóbrega.

Comparando com 2020, quando 13 nomes entraram na disputa, percebe-se uma redução no número de candidatos.

Naquela ocasião, além do próprio prefeito Álvaro Dias, que foi reeleito no primeiro turno, havia outros 12 concorrentes: Jean Paul Prates, Afrânio Miranda, Carlos Alberto, Coronel Azevedo, Coronel Hélio, Sérgio Leocádio, Fernando de Freitas, Hermano, Jaidy Oliver, Kelps, Nevinha e Rosália.

- N. Notícias 

Álvaro Dias não descarta indicar vice de Natália: “Em política, tudo é possível”

O prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), afirmou que não descarta fazer uma composição com o PT nas eleições de 2024.

Em entrevista em Podcast, o prefeito disse que, “em política, tudo é possível”, ao ser perguntado sobre a possibilidade de uma aliança com a deputada federal e pré-candidata Natália Bonavides (PT).

Apesar disso, declarou que sua inclinação é por ter um candidato próprio à sucessão municipal.

O prefeito registrou, ainda, ter um “bom relacionamento” com a governadora Fátima Bezerra (PT), apesar das divergências em áreas da administração.

“Eu não tenho nenhum problema com a governadora. Eu não votei nela porque realmente meu caminho foi outro quando chegou a eleição para o governo. Apoiamos a candidatura de Fábio Dantas. Ela foi eleita. Não tenho nenhum problema com ela, nenhuma desavença, restrição. Tenho bom relacionamento. Espero continuar mantendo esse bom relacionamento”, destacou.

terça-feira, 25 de julho de 2023

De cada oito políticos eleitos no Brasil desde 2000, apenas 1 é mulher

Ao contrário da imensa maioria dos municípios brasileiros, Carnaubais tem mulheres nos cargos mais importantes


Mesmo após a criação de regras para promover mais equilíbrio de gênero nas disputas eleitorais, a ocupação de cargos eletivos por mulheres cresceu pouco ao longo de 20 anos. Em 2020, apenas 15,7% dos vencedores nas eleições eram mulheres. Trata-se de um avanço: em 2000, elas representavam apenas 11% do total.

Ainda assim, o crescimento não acompanhou o aumento no número de candidatas — que saltou de 18,6% em 2000 para 33,5% em 2020. Essa tendência foi observada tanto nas eleições municipais quanto nas eleições gerais.

As informações foram apuradas a partir dos dados abertos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Um aumento significativo no número de candidatas mulheres foi registrado a partir de 2009. Naquele ano, o Congresso Nacional aprovou uma mudança na lei determinando, na prática, que ao menos 30% das candidaturas lançadas por um partido ou coligação para o Legislativo fossem preenchidas por mulheres.

De 14,2% em 2006, o percentual de candidatas em eleições gerais passou para 22,4% em 2010 e, posteriormente, 30,9% em 2014. Fenômeno parecido ocorreu nas eleições municipais: de 21,2% em 2008, as candidaturas femininas saltaram para 31,4% em 2012.

No entanto, o crescente número de candidaturas não teve reflexo efetivo na escolha de mais mulheres. Nos municípios, o percentual de eleição delas se manteve entre 11% e 13,4% de 2000 a 2016. Já nas eleições gerais, elas foram de 10,8% a 11,6% dos eleitos entre 2002 e 2014. 

Uma tendência de mudança começou a se desenhar a partir de 2018, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) fixou o entendimento de que, para além de apenas lançar suas candidaturas, os partidos precisam destinar ao menos 30% dos recursos de campanha para mulheres. Já naquele ano, o índice de eleitas foi de 15%, contra apenas 10,8% de 2014. Nas disputas municipais de 2020, a proporção foi de 15,7%, contra 13,4% de 2016.

A partir de 2018 já houve um impacto, porque muitas mulheres conseguiram se colocar em uma condição de competitividade melhor., Entretanto, ela observa que o crescimento ocorre em um ritmo muito lento. Ainda que tenha havido um crescimento de 50% no número de deputadas federais em 2018, ou seja, as mulheres conseguiram aumentar de 10 para 15 pontos percentuais de representação na Câmara.

Embora sejam minoria absoluta em cargos eletivos, as mulheres são 51,1% da população brasileira, segundo o IBGE, e 45% dos filiados a partidos políticos, de acordo com o TSE. Contudo, considerando o ritmo de crescimento registrado nos últimos pleitos, o Brasil só atingiria a paridade entre homens e mulheres nas eleições gerais de 2054. Nos municípios, apenas em 2080.

Em tempo

Carnaubais, politicamente a mulher está bem representada; tem uma prefeita (Marineide Diniz), a presidente da câmara (Eudiene Benevides), mais três vereadoras no mandato e outra licenciada, além de várias mulheres a frente das secretarias do governo municipal.