7 de nov. de 2022

DIA DO RADIALISTA



O Dia do Radialista é comemorado oficialmente no Brasil em 7 de novembro.

Na verdade, em 21 de setembro também se comemora o Dia do Radialista.

Isso acontece porque o dia já era comemorado em setembro até que a lei nº 11.327, de 24 de julho de 2006, instituiu a nova data.

Esta data homenageia o profissional responsável em apresentar os programas e informativos radiofônicos, que entretêm os ouvintes com suas características vozes marcantes.

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É fato!! Em 147 seções eleitorais, Lula ou Bolsonaro tiveram todos os votos válidos, apesar da polarização

Extra!

Duas urnas com resultados antagônicos numa só cidade. Em uma, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu todos os votos válidos do segundo turno. Na outra, 100% foram para Jair Bolsonaro (PL). Pode parecer roteiro de fake news, mas aconteceu em Charrua, no noroeste do Rio Grande do Sul. 

E o que soa quase impossível num Brasil dividido eleitoralmente não foi tão raro assim: segundo levantamento do GLOBO com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 147 seções do país um dos candidatos ao Palácio do Planalto conseguiu ser unanimidade no último dia 30 de outubro.

O placar foi favorável ao petista, que venceu sem chance alguma para o adversário em 144 urnas, contra três dessas vitórias absolutas para a conta de Bolsonaro.

Um dos consensos chegou a virar teoria conspiratória de fraude nas redes sociais e aplicativos de mensagens. Numa seção de Confresa, no Mato Grosso, teoricamente um domínio bolsonarista, foram 383 votos válidos, exclusivamente em Lula. 

Mas o que gerou estranheza nas redes sociais foi logo esclarecido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT): a urna da Escola Estadual Tapi’itawa recebeu os votos da aldeia indígena Urubu Branco. E, como o cacique local confirmou, todos optaram, de fato, pelo petista.

 

6 de nov. de 2022

Lula deve compor ministérios com nomes além do PT; veja alguns cotados

Presidente eleito se reúne nesta segunda-feira, 7, em São Paulo, para discutir impacto de remanejamento de senadores para cargos no governo


Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vitorioso das urnas neste domingo, 30, após atrair para a sua campanha uma "frente ampla" que reuniu não somente apoiadores costumeiros, como também partidos e adversários históricos, além de figuras que construíram suas carreiras políticas distantes do PT ou que haviam rompido com a legenda.

O petista planeja desmembrar os "superministérios" criados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), como o da Economia e da Justiça, e criar novas pastas, como a dos Povos Originários. Dessa forma, o número de ministérios deve passar dos atuais 23 para 34. As cadeiras já estão em disputa, e Lula admite que terá de preterir alguns nomes do PT para contemplar integrantes da "frente ampla" que o ajudou a se eleger.

A entrada da senadora Simone Tebet no primeiro escalão é dada como certa. A parlamentar, que se engajou na campanha de Lula após ficar em terceiro lugar no primeiro turno, já manifestou interesse em comandar a Educação, pasta que sempre foi cobiçada pelo PT. O senador eleito Flávio Dino, do PSB de Alckmin, pode assumir a Justiça, que provavelmente será separada da Segurança Pública.

Haddad também é cotado para a Casa Civil, por ser considerado alguém de perfil mais técnico, embora também tenha traquejo político. Há, ainda, nomes que o presidente eleito vê como curingas. É o caso de Wellington Dias, que administrou duas vezes o Piauí; do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); da deputada eleita Marina Silva (Rede), ex-ministra do Meio Ambiente; e dos senadores Jaques Wagner (PT) e Randolfe Rodrigues (Rede), além do ex-chanceler Aloysio Nunes, primeiro nome do PSDB a apoiar o petista, e o ex-coordenador do programa de governo Aloizio Mercadante (PT), que foi ministro da Educação, da Ciência e Tecnologia e da Casa Civil na gestão Dilma.

 

Bolsonaristas convocam greve para segunda e caminhoneiros dizem que não organizam atos



Bolsonaristas que estão nas manifestações antidemocráticas iniciadas no domingo (30) começaram a convocar para segunda (7) uma possível "greve geral", em que pedem adesão de empresários.

Um convite para o movimento com ares de locaute (greve de empresas, hoje proibida pela legislação) passou a circular em redes sociais e nos grupos de WhatsApp e de Telegram de pessoas envolvidas com as manifestações.

Na noite deste domingo (6), porém, balanço da PRF (Polícia Rodoviária Federal) aponta que os atos antidemocráticos estão chegando praticamente ao final nas estradas, com apenas dois pontos de bloqueio parcial em rodovias do país. O estado de Rondônia voltou a registrar uma interdição em rodovias federais por manifestantes neste domingo.

A PRF já acabou com mais de mil bloqueios desde o último domingo (30).



 

Lula deve propor salário mínimo de cerca de R$ 1.320 para 2023, diz Wellington Dias



O senador eleito Wellington Dias (PT-PI), um dos auxiliares do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o governo eleito vai sugerir ao Congresso o reajuste do salário mínimo para cerca de R$ 1.320 em 2023, o que representa um índice de 1,4% acima do montante que consta na proposta orçamentária enviada pelo governo Jair Bolsonaro.

Hoje, a proposta orçamentária para o ano que vem, elaborada pela gestão de Bolsonaro, prevê um reajuste de 7,41%, passando dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.302. O valor irá constar nas propostas de abrir espaço no Orçamento de 2023.

Sendo aprovado, o salário mínimo deve ficar em 2023, em cerca de R$ 1.320,00. Com o tempo, além de garantir as três refeições por dia e despesas essenciais das famílias, o Brasil faz ampliar poder de compra e mais demanda, que vai impulsionar mais produção, mais industrialização, mais serviços, mais empreendedores e mais emprego e mais renda. É tudo o contrário do que temos hoje — afirmou.

 

5 de nov. de 2022

Alta de covid-19 no mundo liga alerta no Brasil, onde cenário já é de crescimento

Há a possibilidade de aumento do número de casos de covid-19 no Brasil nas próximas semanas.



 

Desde setembro, a subida da curva de pessoas infectadas pela covid-19 ligou o alerta de autoridades entre Europa, Ásia e Estados Unidos.

Aos milhares, os casos evidenciaram o óbvio: a pandemia não acabou. A realidade epidemiológica registrada nesses territórios preocupa o Brasil.

Semanalmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulga um relatório sobre a covid-19 pelo mundo. 

No documento mais recente, divulgado nesta semana, o Brasil ocupa a quarta posição na lista dos países com mais mortes pela doença, entre 24 e 30 de outubro. Foram 553 mortos e um crescimento de 22% nos casos da doença. Na semana anterior, o crescimento tinha sido de 9%. 

Lula supera Putin como candidato a presidente mais votado no mundo

Luiz Inácio Lula da Silva, nascido em 1945, é um ex-metalúrgico, ex-sindicalista e político brasileiro. Natural de Caetés, no Pernambuco, foi o 35º presidente do Brasil.



 

Com os 57,2 milhões de votos que recebeu no primeiro turno, Lula se tornou o político mais bem votado nas eleições presidenciais que se tem registro.

Lula soma 193,5 milhões de votos nos primeiros turnos das seis eleições que disputou.

O russo Vladimir Putin, que participou de quatro eleições até hoje, conta com 191,3 milhões de votos.

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, concorreu em duas eleições e obteve 156,6 milhões de votos. Já Barack Obama esteve em dois pleitos presidenciais nos Estados Unidos e alcançou 135,4 milhões de votos

Buscando se fortalecer para as próximas eleições, PSDB e MDB conversam sobre possível federação

 

No cenário nacional, PSDB e MDB caminham conversas no sentido de avaliar a possibilidade da adesão à federação PSDB-Cidadania de partidos como MDB e outros. 

Caso a negociação avance, a nova agremiação teria a maior bancada do Senado, com 21 parlamentares, e uma das maiores da Câmara, com 72 deputados. 

PSDB, Cidadania, MDB e Podemos pretendem manter protagonismo no cenário nacional e fortalecer suas candidaturas nas eleições de 2024 e 2026. 



No Rio Grande do Norte, a notícia vem sendo bem recebida pelos principais líderes do PSDB e MDB. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB) e o vice-governador eleito Walter Alves (MDB). 

TN

Haja paciência com os 'Dinossauros'

É preciso muito saco pra ouvir um político cassado por fraude eleitoral falar em retrocesso que o próprio causou. Quem não lembra que o cai...