Autorização para retorno 100% presencial foi dada no último dia 04 de outubro. |
Ícaro Carvalho - Repórter
A educação foi um dos segmentos mais afetados com a pandemia de coronavírus e está começando a retomar suas atividades presenciais, ao passo que busca recuperar o “tempo perdido” com 18 meses no cenário pandêmico. Entre educadores e estudantes, é consenso que o ensino remoto e aulas não presenciais não têm o mesmo impacto das atividades de antes.
No Rio Grande do Norte, especialistas dizem não ter um “prazo” de quanto tempo a situação irá se equalizar. A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC/RN), estima de 5 a 10 anos para que essa situação venha a se normalizar, mas o prazo pode ser maior.
“Não temos um estudo específico da SEEC, mas nos baseamos em estudos nacionais e internacionais e costumo dizer para o pessoal que esse período não foi perdido, mas foi comprometido. Trabalhamos em tentar avançar e tentar desmentir o que as pesquisas apontam, que com esse prazo, que eu planejava que seria fevereiro, só teríamos uma perda de 5 anos. Com esse percurso, a média internacional será de 8 a 10 anos para a recuperação desse mesmo processo”, diz Getúlio Marques.
Retorno presencial
O retorno presencial às aulas nas escolas estaduais do Rio Grande do Norte está acontecendo de forma gradual desde o dia 26 de julho, após um longo processo de discussão com os professores, que chegaram a ameaçar greve e cobrar imunização completa para retorno presencial das atividades.
Um comentário:
Que nada meu irmão isso já é desculpa para aumentar os desvios de dinheiro os governantes são os maiores ladrões do país! Desculzinha esfarrapada
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