O Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal no RN
abriu procedimento administrativo para instruir eventual investigação sobre a
compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste à empresa HempCare Pharma, no
valor de R$ 48,7 milhões.
Somente o RN repassou, de forma antecipada,
quase R$ 5 milhões para compra dos equipamentos, que nunca foram entregues.
Os recursos públicos utilizados na operação suspeita até agora não foram devolvidos.
Distribuído ao procurador Kleber Martins, o procedimento reforça que o RN pagou quase R$ 5 milhões pelos equipamentos hospitalares e determina diligências.
Os recursos públicos utilizados na operação suspeita até agora não foram devolvidos.
Distribuído ao procurador Kleber Martins, o procedimento reforça que o RN pagou quase R$ 5 milhões pelos equipamentos hospitalares e determina diligências.
Caberá ao procurador do MPF decidir, de posse
dos documentos, quais são os próximos passos do processo, como instaurar
procedimento investigatório ou expedir uma recomendação.
Recentemente, a compra de 300 respiradores
pelo Consórcio Nordeste ganhou mais um capítulo nebuloso. O empresário Paulo de
Tarso Carlos, diretor da empresa Biogeoenergy, afirmou que havia dito ao
Governo da Bahia que a transação liderada pelo Consórcio estava com valor
inflacionado embutido.
Atualmente, o escândalo da compra dos
respiradores está no Superior Tribunal de Justiça (STJ), porque as
investigações identificaram agentes com foro privilegiado. No STJ, o caso
inclui pedidos de medidas cautelares e está sob os cuidados da procuradora
Lindora Araújo.
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