As
aglomerações certamente ainda não serão bem-vindas em novembro, contrariando um
hábito tradicional. Afinal, os atos de campanha eleitoral acontecem por meio do
corpo a corpo, com a realização de passeatas, visitas a bairros, praças e casas
dos eleitores.
Mas em 2020, o eleitorado deverá desbravar um novo hábito ao
encarar esta nova realidade.
Desde
março, as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação têm se tornado
grandes aliadas dos pré-candidatos, afinal, para evitar a propagação do novo
coronavírus, a principal recomendação é o distanciamento social.
Com
esse novo contexto eleitoral, o grande desafio é justamente se comunicar com
toda população brasileira, já que nem todo eleitorado tem acesso à internet.
Por
isso afirmamos que as disputas serão muito diferentes do que vimos até aqui. Outra, preocupação nesse diapasão é o volume de Fake News, algo infernal, difícil de serem combatidas.
Além dessas peculiaridades, pela primeira vez estão proibidas
coligações nas eleições proporcionais, ou seja, os candidatos a prefeito e
vice podem formar coligações com outros partidos, mas elas passam a ser proibidas
para as eleições proporcionais, neste caso, de vereadores.
O cenário é bem adverso e desafiador.
Lembre-se: devido à alteração no calendário eleitoral, a propaganda
eleitoral só é possível a partir de 27 de setembro.
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