O senador Renan Calheiros (MDB-AL) parecia
invencível.
Permaneceu como político importante desde
os anos 1990, passando por governos dos mais diferentes, sobrevivendo a
escândalos e denúncias.
Mas se estrepou ao tentar ser presidente
do Senado pela quinta vez.
Ele deve ter achado que bastaria seguir o
roteiro dos conchavos de sempre: prometer uma mãozinha para o governo nas
reformas (ou até alguma proteção para Flávio Bolsonaro, do PSL-RJ) e ameaçar os
colegas que não o apoiassem.
Renan, pelo jeito, não entendeu que os
tempos são outros.
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