Com embates entre apoiadores e contrários
à proposta, o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), foi lido na
comissão especial que analisa o tema.
Após pedido de vista coletivo, no entanto,
a votação do projeto de lei no colegiado foi adiada por duas sessões do
plenário da Câmara. O Escola sem Partido é apoiado pelo presidente da República
eleito, Jair Bolsonaro (PSL).
A expectativa do presidente da comissão,
deputado Marcos Rogério (DEM-RO), é de que o texto seja votado pelo colegiado
na próxima quinta-feira, 29.
Por tramitar em caráter conclusivo, caso
seja aprovado na comissão e não haja pedido para que o projeto seja analisado
em plenário, o Escola sem Partido poderá seguir diretamente para o Senado.
Partidos da oposição estudam apresentar
recursos para que o texto seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados.
A oposição têm trabalhado para dificultar
a aprovação da medida, chamada por parlamentares de “lei da mordaça”.
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