A
partir desta segunda-feira caberá à ministra Cármen Lúcia definir os assuntos
que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai votar, conduzir as sessões e dar o
voto de minerva se houver empate no plenário.
Será
dela também a tarefa de substituir o presidente da República em caso de
impossibilidade dos presidentes da Câmara e do Senado.
A
mineira Cármen Lúcia Antunes Rocha, de 62 anos, assumirá o comando da mais alta
corte do país no lugar de Ricardo Lewandowski.
Com
isso, o Supremo ganhará uma titular rigorosa e tão diligente quanto seu
antecessor.
Ela é, entre os magistrados do STF, a segunda que mais rejeita liminares, a quarta em recusa de recursos e novamente a quarta quando a questão é celeridade na hora de decidir sobre os pedidos de liminar (Lewandowski é o primeiro).
Ela é, entre os magistrados do STF, a segunda que mais rejeita liminares, a quarta em recusa de recursos e novamente a quarta quando a questão é celeridade na hora de decidir sobre os pedidos de liminar (Lewandowski é o primeiro).