Carlos Guerra
Júnior/Da Redação De Fato.
A
advogada Camila Pascally se pronunciou sobre o ataque de fúria em que o seu
ex-namorado Adriano Suart, de 34 anos, quebrou vários carros nas proximidades
da Praça da Convivência no último sábado (31).
Ele negou a versão veiculada na imprensa e redes sociais de que o motivo para o início da confusão seria o fato dela estar sem calcinha.
Ele negou a versão veiculada na imprensa e redes sociais de que o motivo para o início da confusão seria o fato dela estar sem calcinha.
Segundo
ela, tudo iniciou quando Adriano Stuart bateu em um Land Rover, no
estacionamento do Sam Temakeria. Pascally afirma que Stuart ficou transtornado,
porque apenas o seu carro foi danificado e riscou a Land Rover com a chave do
seu carro.
Confira
a nota emitida por Camila Pascally:
EU
NÃO MEREÇO SER DIFAMADA
Eu
sou Camilla Pascally Oliveira Lima, 23 anos, advogada devidamente inscrita na
OAB/RN 11.416, especialista em Direito Tributário, trabalho na Eletrocemer
desde os 17 anos de idade, sempre com muito esforço, responsabilidade e não
mereço ser difamada.
No
último sábado, 31 de maio de 2014, fui vítima, não de violência física, como
fora amplamente divulgado pela imprensa, mas de violência moral. Minha vida foi
devassada por boatos maliciosos gerados por uma total falta de respeito a minha
integridade pessoal.
Em
razão dos inúmeros comentários de maldosos, venho à publico esclarecer as
verdadeiras razões que ocasionaram os atos violentas e desproporcionais do Sr.
Adriano Stuart.
Antes,
contudo, faz-se necessário ressaltar que eu jamais sai de casa sem estar
adequadamente vestida e qualquer comentário que diga o contrário, não passa de
mera especulação. O meu vestir reflete o meu caráter ilibado. Minha vida sempre
foi pautada nos sólidos valores morais herdados dos meus pais, princípios estes
que pretendo levar eternamente.
Mas
vamos ao ponto...
Naquela noite, por volta das 22h, eu estava na companhia do meu
ex-namorado, Sr. Adriano Stuart. Ao chegarmos ao estacionamento da Sam
Temakeria, houve um pequeno incidente, o Sr. Adriano bateu de leve numa
Land Rover que estava estacionada no local, causando dano somente ao seu
próprio carro, fato que o revoltou, deixando-o transtornado.
Já
neste momento, percebi que sua conduta estava alterada, pois ele utilizou a
chave do seu carro para riscar a pintura da Land Rover. Surpresa com tal
comportamento, iniciamos uma discussão sobre o fato que eu considerei
reprovável. Entretanto, deixei passar e fomos jantar.
Na
volta, quando nos dirigíamos ao estacionamento, inconformado com o prejuízo que
causara a si mesmo e, num ataque de fúria, ele quebrou o retrovisor da Land
Rover com as próprias mãos. Neste momento, iniciamos uma discussão mais
acalorada, eu fiquei extremamente nervosa, comecei a chorar e a gritar, pedindo
pra ele não agir daquele modo. Como meus pedidos não foram atendidos e ele
continuou a destruir o veículo, eu reagi precipitadamente e quebrei o
retrovisor do carro dele, como forma de chamar sua atenção para que ele
parasse.
Diante
do meu ato, ele tentou pegar o extintor de incêndio do carro dele a fim de
utiliza-lo para danificar ainda mais a Land Rover, ele parecia obsecado em
causar prejuízo àquele carro, até pedras ele procurou para jogar no veículo.
Como
eu segurei o extintor e não permiti que ele continuasse a danificar o veículo
alheio, ele saiu de ré em disparada. Na primeira oportunidade que tive, escapei
do veículo, pois temia por minha integridade física. Os fatos que se sucederam
são de conhecimento público e eu não os presenciei, não podendo declarar nada
sobre os mesmos.
Minha
intenção com essa nota é deixar claro que as razões que motivaram o ataque de
fúria do Sr. Adriano Stuart nada tiveram a ver com ciúmes ou ausência de peças
intimas no meu vestuário. O excesso de bebida e a falta de bom senso são as
verdadeiras causas do mal comportamento do indivíduo e eu, assim como os
demais, fui vítima também.
Esclarecidos
os motivos, espero que cessem as especulações difamatórias. Pois sou uma mulher
e profissional cuja integridade jamais havia sido atingida até o presente
momento. De todo modo, fica o meu perdão a todos que de alguma forma, seja
criando ou compartilhando, fomentaram os boatos maliciosos. A Deus eu entrego o
julgamento.
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