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Coisas do meu Brasil: Bolsa Dondoca consome R$4 bilhões por ano dos cofres públicos

Diante de polêmico, atriz afirma que recebe um direito garantido. 

     
Alguns de vocês devem se lembrar da famosa entrevista da atriz Maitê Proença para o Estadão na época das eleições de 2010, na qual ela afirmou, com todas as letras, que gostaria que o machismo "salvasse" o país da então candidata petista Dilma Rousseff. 

Até aí, nada de novo.

O que pouca gente sabe (ou lembra) é que Maitê recebe desde 1989 uma pensão mensal vitalícia de "míseros" 13 mil reais. Mas já foi mais. chegou a ser 24 mil, acima do teto salário de um procurador. 

Motivo? Ser filha solteira de procurador de justiça falecido. Só isso mesmo: sem derramar uma gota de suor, sem produzir NADA para a sociedade brasileira.

Mas o pior, meus caros, ainda está por vir:

Maitê é só a ponta do iceberg. Um sem fim de dondocas elitistas parasitam dos cofres públicos mais de quatro bilhões de reais todos os anos pelo simples fato de, à exemplo da atriz, permanecerem na condição de solteiras (ao menos "de fachada") e serem filhas de funcionários públicos falecidos do alto escalão. São bilhões, todos os anos.

Em 1990, Maitê teve a filha Maria, com o empresário Paulo Marinho, com quem se relacionou por 12 anos. A SPPrev cortou o benefício alegando que a atriz vivia uma união estável. Maitê recorreu e mantém a pensão.

Acorda Brasil!!!

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