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Mato Grande se desponta com parques eólicos

Participei no mês de abril de importante debate promovido pelo Jean-Paul Partes com prefeitos, deputados, em-presários, professores, dentes outros, sobre o desenvolvimento da região do Mato Grande. Foi na verdade um seminário.

O projeto inédito tem por objetivo mapear, discutir, conceber e implementar práticas de desenvolvimento sustentável e integração econômico-social na região servida pela rodovia federal BR-406.

Os investimentos bilionários possibilitam a conexão regional com portos e aeroportos do Estado.

A chamada Rota dos Ventos será impactada com operações em energia, petróleo, gás, refino, combustíveis, agropecuária, pesca, turismo, sal e co-mércio em geral.

Destaque

Cataventos cada vez mais presentes na paisagem. 
Com atuação dada esta semana aos parques da Energisa, Parazinho passa a contar com 16 parques eólicos já construídos por mais duas grandes empresas.

A coisa ainda não bombou por que ainda devido ao atraso na construção da linha de transmissão da  CHESF, que interligará esta região ao sistema nacional.

O Mato Grande, onde se localiza Parazinho (além de João Câmara e Pedra Grande) tinha sua economia praticamente dependente do Bolsa Família e da agricultura de subsistência. 


As eólicas mudaram o perfil econômico da região, e agora cabe aos governos locais e ao governo estadual saber perenizar e consolidar a atividade econômica resultante.

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