Em debate eufórico, edis se "engalfinharam" sobre sobre erros do passado e divergências do presente. |
Acompanhei atentamente hoje a sessão extraordinária convocada especialmente para votar a derrubada de decretos do próprio legislativo que tramitaram na legislatura anterior.
Na época os vereadores oposicionistas desaprovaram as prestações
de contas do prefeito Ivan Padilha (PMDB) referentes aos anos de 2009 e 2010.
Após leitura de relatório, a bancada governista anulou por 6 a 1 o decreto. O presidente
Fernandinho não votou e Flanklin se absteve de votar, alegando
inconstitucionalidade da matéria.
Perante um plenário quase vazio, os vereadores travaram caloroso
debate. O oposicionista Carlos Montenegro, ex-presidente da Casa, foi o primeiro a se pronunciar.
Depois foi a vez dos governistas.
Luiz do Porto saiu em defesa do prefeito e disse que
Ivan Padilha não teve direito a defesa e por isso era a favor da anulação dos decretos.
O líder Valdemar, foi mais eloqüente e afirmou que uns se
exacerbam e falam demais. – “Vocês da oposição não sabe o que dizem nem dizem o que
sabe”.
O debate foi franco com direitos a replicas e tréplicas.
O presidente Fernandinho em seu pronunciamento disse que tudo está dentro da
legalidade, dando por encerrada a sessão.
A oposição já alertou que vai levar a questão para a
justiça, que em 2012 já se manifestou favorável a reprovação das contas.
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