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Sempre é preciso deixar um osso para a oposição roer

O vereador Luiz do Porto, testa de ferro do prefeito Ivan Padilha, é uma figuraça.

Antes, quando era praticamente o único defensor do prefeito na câmara, dizia-me que estava lutando contra sete e não tinha medo de perder.

Na legislatura anterior a oposição contava com sete vereadores e dava as cartas. 

O jogo virou. 

O prefeito conta hoje com 7 bravos parlamentares ao seu lado pra o que der e vier.

E nesse novo cenário Luiz do Porto canta e assobia durante a sessão.
Carlos Montenegro acha que colega não diz coisa com coisa.

Entre uma farpa e outra toma um cafezinho e vai ao plenário cumprimentar os amigos que tomam assento no plenário.

Ao microfone, gosta de lembrar [ao ser provocado] que antes não tinha direito de falar, pois desligavam até o som.

E sem meio-termo troça os opositores: - “Agora falo a vontade. Podem me chamar de doido, mas vão ter me ouvir”.

O palavreado de Luiz do Porto soa tão engraçado que o próprio Carlos Montenegro, alvo das lapadas, solta gargalhadas!

É como dizia Joseph Joubert... 'Em política, sempre é preciso deixar um osso para a oposição roer.' 

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