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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Covid-19: mais de 60 por cento dos brasileiros estão estressados com o trabalho em casa

Da Agência Brasil

A adoção em grande escala do home office [escritório em casa] em função do isolamento social para conter o novo coronavírus tem afetado a saúde mental de profissionais brasileiros.

Uma pesquisa do LinkedIn, que ouviu duas mil pessoas na segunda quinzena de abril, indica que 62% estão mais ansiosos e estressados com o trabalho do que antes.  

O levantamento mostrou, também, que, para o brasileiro, a falta de interação com colegas de trabalho tem sido impactante: 39% dos entrevistados se sentem solitários, 30% se confessam estressados pela ausência de momentos de descontração no trabalho e 20% sentem-se inseguros porque têm dificuldades em saber o que está acontecendo com seus colegas de trabalho e a empresa onde trabalham.

Por outro lado, a falta de interação com os colegas e a redução das interrupções relacionadas ao ambiente do escritório fazem com que 33% considerem que estão mais produtivos.

Não é só a saúde mental que está sendo afetada. A física também sofreu impacto com a chegada da quarentena: 43% dos entrevistados estão se exercitando menos e 33% disseram ter o sono afetado negativamente.

Desafios do trabalho em casa

Além das preocupações com as atividades do trabalho, a necessidade de conciliar o trabalho com a atenção à família e, ao mesmo tempo, gerenciar a preocupação com o avanço do coronavírus representam desafios em casa.

Foto legenda: Carreta tenta livrar buraco na pista e quase tomba próximo a Serra do Mel

Aconteceu na tarde desta quarta-feira. Motorista disse que por pouco não aconteceu uma tragédia.      

terça-feira, 26 de maio de 2020

Tremor de terra foi registrado próximo da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves


A Rede Sismográfica do Nordeste, através das Estações do Laboratório de Sismologia da UFRN – Labsis, registrou um tremor de terra na região de Açu, no início dessa semana. O abalo sísmico ocorreu perto da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, entre os municípios de Assu, Itajá e São Rafael.

A magnitude preliminar foi de 1.7 na escala Richet.

O Laboratório de Sismologia da UFRN comunicou a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Norte sobre o evento.

O Labsis não soube informar o que tenha ocorrido na região, mesmo que o abalo tenha apresentado baixa intensidade.


Sem eleição para prefeito... O que você acha disso?



Segundo estudos do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, 55 países do mundo adiaram as eleições por conta da pandemia do Coronavírus.

As autoridades eleitorais desses países acharam melhor postergar os pleitos eleitorais ao invés de colocar a população em risco em nome da democracia.

Mas na França, as eleições municipais aconteceram com níveis de comparecimento muito baixos, por volta de 30 a 40%. Significa dizer que de cada 10 eleitores franceses, apenas 3 ou 4 compareceram à votação. A população francesa priorizou a sua saúde e deixou a democracia em segundo plano.

O TSE deveria ouvir o eleitor brasileiro, perguntar o que o eleitor pensa sobre um possível adiamento. O momento atual requer cautela. Com a pandemia e a proibição de aglomerações como ficariam as reuniões políticas, aqueles encontros entre os candidatos e os seus eleitores?

E os famosos comícios?
As carreatas ou passeatas?
Aquele corpo a corpo entre o candidato e o eleitor, com aperto de mãos, abraços e fotos?
Nada disso poderá acontecer?

Mas qual seria a saída para o adiamento?

Faz tempo algumas pessoas falam na unificação das eleições. Para isso seria necessário prorrogar os mandatos de prefeitos e vereadores por mais 2 anos.

Os prefeitos não teriam direito à reeleição. E nas eleições de 2022 elegeríamos Presidente, Governadores, Prefeitos, Deputados, Senadores e Vereadores.

E sabe o melhor de tudo? O Brasil poderia usar os bilhões de reais do Fundo Eleitoral para o sistema de saúde ao invés de torrar tudo com campanhas eleitorais.

O que você acha disso?

Pandemia: 8 hospitais que tratam pacientes com Covid-19 estão com 100% dos leitos ocupados


Até às 14 horas desta terça-feira, 26, oito dos 10 hospitais com leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que tratam pacientes suspeitos ou confirmados do novo coronavírus no Rio Grande do Norte estavam com 100% dos leitos ocupados. 

As informações contam no RegulaRN.

De acordo com a plataforma, estão com todos os leitos disponíveis ocupados os hospitais Central Coronel Pedro Germano, o de Campanha de Natal, Doutor Luiz Antônio, Municipal de Natal, Giselda Trigueiro e Rio Grande, todos em Natal, e o Tarcísio Maia e São Luiz, ambos em Mossoró.

O HRTM no momento estava com 20 leitos de UTI ocupados e um de UCI. Já o hospital que serve de campanha na Capital do Oeste estava com todos os seus 20 leitos de UTI com pacientes.

Somente o Hospital Regional Telecina de Freitas Fonte, em Caicó, e o Hospital Regional Doutor Cleodon Carlos de Andrade, em Pau dos Ferros, tinham leitos disponíveis. A unidade hospitalar no Seridó estava com menos de 65% de sua capacidade ocupada para pacientes com Covid-19 e o de Pau dos Ferros com pouco mais de 62%.

O estado tem 479 pessoas internadas em função da doença. O índice de isolamento chegou a 52% nesta terça. O RN deve abrir mais leitos hospitalares nos próximos dias em todas as regiões para ampliar os atendimentos a pacientes com Covid-19.

Porto do Mangue: Clarinha de Titico e Magnus são vítimas de "Fake News" nas redes sociais


Todo mundo sabe que Fake News são notícias falsas, boatos divulgados com claras intenções de deturpar à verdade para se  tirar proveito da situação.
Mentira tem perna curta: pré-candidatura de Clarinha de Titico está firme e forte!

   
Em Porto do Mangue, a chapa oposicionista formada pela pré-candidata a prefeita Clarinha de Titico (PP) e o vice-prefeito Magnus Domingo (PL) tem tirado o sono do prefeito Sael.

Desde que foi apresentada, os aliados do governo vem plantando boatos tentando desestabilizar o grupo de oposição.

Os porta-vozes do palácio, demonstrando desespero, chegaram a espalhar a desistência de Clarinha. Mais uma fake News.  

Desfazendo a boataria...  

Diante das asneiras espalhadas nas esquinas, Dona Clarinha afirmou que sua-pré-candidatura nasceu forte e a cada dia se fortalece com o apoio de Magnus e de todo o grupo que entende que Porto do Mangue precisa voltar para boas mãos.

Em contato telefônico, Magnus também reafirmou seu compromisso e deixou claro que não existe nenhuma possibilidade de alteração na chapa. - “Vamos aguardar as convenções, oficializar e vencer as eleições”, disse o vice-prefeito.

Fobias sociais aumentarão depois do confinamento (como está sua saúde?)


O confinamento não é fácil. Muitas horas entre quatro paredes, muita incerteza no ambiente e tempo de sobra para se preocupar com tudo. Mas, se para a grande maioria ele está demorando muito, também há aqueles que, quando podem, recusam-se a sair de casa.

Em muitos casos, é uma reação normal, em muitos outros se deve a algum tipo de fobia. Quais são os problemas mais comuns? Como se manifestam?

Imagens de aglomerações em ruas e comércios vem apagando nos últimos dias a enorme vontade de sair de casa, mas há pessoas para quem, por outro lado, a necessidade de isolamento social foi a desculpa perfeita para, finalmente, evitar aquilo de que menos gostam: ir para a rua.
Estar em contato com outras pessoas e perder o controle do que acontece ao seu redor as estressa. Muitas delas são diagnosticadas com síndromes relacionadas com a obsessão, fobias sociais ou agorafobia.

São, precisamente, os distúrbios que vão aumentar nos próximos meses, segundo os especialistas, sempre levando em conta que “tudo depende de cada um, de sua personalidade e sua experiência”, diz Antonio Cano, presidente da Sociedade Espanhola para o Estudo da Ansiedade e do Estresse.

Esse aumento será maior “entre pessoas com distúrbios prévios”, afirma o também professor de Psicologia da Universidade Complutense de Madri.

Em tempo de covid-19

“Existem pessoas que se sentem muito confortáveis na quarentena e podem se sentir muito incômodas quando ela terminar”, explica o psicólogo clínico Arun Mansukhani. Embora seja cedo para ter certeza, o especialista aponta várias patologias que podem disparar nos próximos meses.  

Um desses distúrbios é a agorafobia, que faz as pessoas se sentirem inseguras em certos lugares que lhes causam ansiedade, onde temem sofrer um ataque de pânico. É um medo antecipado de uma situação que não tem por que chegar a ocorrer. Segundo a Clínica Mayo, alguns dos fatores de risco para isso são “passar por eventos estressantes na vida” e “ter um temperamento ansioso ou nervoso”.

São situações que todos estão vivendo durante o confinamento, seja por perda do emprego, incerteza sobre o futuro, medo do contágio pessoal ou de familiares e muitas outras questões.

Brasil chega aos três meses com 23.473 mortes por covid-19 e sem plano para frear doença


Às vésperas de completar três meses da primeira confirmação de covid-19 no país, o Brasil chegou às 23.473 mortes e 374.898 casos da doença completamente acéfalo em sua frente de combate.

Enquanto o Ministério da Saúde segue sem um comando oficial definido há dez dias, o país falha em apresentar qualquer plano contundente para tentar barrar a progressão da doença, que não para de acumular cifras trágicas desde o primeiro caso confirmado, em 26 de fevereiro. De quando ocorreu a primeira morte, em 17 de março, já foram 14 óbitos por hora, em média, no país.

O Governo de Jair Bolsonaro segue apostando na estratégia de incentivar o retorno da população às ruas para tentar aquecer a economia, contrariando as determinações das agências sanitárias, e vê, dia após dia, sua promessa de elixir, a cloroquina, ser desacreditada pela comunidade científica —a Organização Mundial da Saúde anunciou nesta segunda a suspensão “temporária” de ensaios clínicos internacionais com a droga por “precaução”.

De planos mais concretos até o momento, o Governo só parece ter um: a substituição de seu primeiro escalão técnico, formado por profissionais na área, por militares, já que ao menos 15 foram nomeados até agora. Nesta segunda, o secretário de vigilância, Wanderson de Oliveira, responsável pela estratégia brasileira de combate à crise, foi exonerado.