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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Agricultores do Baixo Açu esperam duplicar produção de banana com investimentos



Os agricultores instalados no Setor II do Distrito Irrigado do Baixo Açu (DIBA) esperam pelo menos dobrar a produção de banana, mamão e outras frutas, em decorrência do investimento de R$ 541 mil realizado pelo Governo do RN, através do Governo Cidadão, com recursos do empréstimo do Banco Mundial.

O dinheiro já assegurou a aquisição de uma nova bomba e a reestruturação da estação de bombeamento da água usada nos pomares nos 22 lotes.

Os fruticultores agora aguardam a chegada de novas máquinas agrícolas e a automação dos sistemas de irrigação.

Estrutura 

O Governo está recuperando o canal de irrigação principal, ampliando a rede elétrica, reformando a subestação de energia, construindo reservatórios e sistemas de bombeamento, para possibilitar a produção de frutas em três mil hectares do Diba.

Os investimentos estruturantes somam R$ 8,3 milhões e incluem ainda a recuperação de duas estações de bombeamento de água e reconstrução da estrutura elétrica nos 20 km de extensão do canal de irrigação. - De Fato.

Campos maduros no RN estão sendo vendidos pela Petrobras à iniciativa privada



Tribuna do Norte

De acordo com o Jornal, o escritório de Natal será fechado em agosto de 2020 e alguns servidores já estão sendo transferidos para outras unidades da empresa. Segundo a Fiern, o fechamento do escritório “pode sinalizar um desmonte progressivo das atividades da empresa no estado em prazo mais longo”.

A Petrobras é muito relevante para a nossa economia. A própria empresa, no estado, indica 162,8 milhões em reservas totais de petróleo em terra (barris de petróleo); o Rio Grande do Norte é líder histórico em número de poços produtores de petróleo, sendo atualmente mais de 3.580 (distribuídos em 15 municípios).

Além do potencial natural, os royalties são essenciais ao governo do Estado e aos Municípios que fazem jus. Apenas para ilustrar: são mais de 90 municípios que juntos recebem aproximados R$ 250 milhões.

Deputados apresentam decreto que propõe derrubada do Proedi


A polêmica em torno do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial do RN (PROEDI) continua. 

Deputados estaduais da bancada de oposição defendem decreto legislativo que susta as mudanças estabelecidas pela Fátima do PT no programa, anteriormente denominado Proadi.

O decreto foi apresentado pelo deputado Tomba Farias (PSDB) e endossado por parlamentares como José Dias (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Galeno Torquato (PSD) e Kleber Rodrigues (Avante).

Os deputados alegam que o Proedi, no modelo formatado pela equipe econômica de Fátima Bezerra, traz perdas aos Municípios, uma vez que, ao mesmo tempo que concede benefícios fiscais às empresas, reduz o ICMS destinado às Prefeituras.

A estimativa dos prefeitos é que o programa acarrete perdas que cheguem a R$ 80 milhões.

Ao receber a proposta, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), encaminhou a matéria para tramitação conforme prevê o regimento da Casa Legislativa. A proposição seguirá para análise das comissões permanentes, em especial a de Constituição e Justiça, que avalia a admissibilidade constitucional do decreto.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Com três gols anulados, Flamengo e Grêmio iniciam semifinal com empate na Libertadores


Na partida de ida pela semifinal da Libertadores, Grêmio e Flamengo ficaram no empate por 1 a 1, nesta quarta-feira, em Porto Alegre. Com o resultado, o confronto fica aberto para a volta, no Rio de Janeiro.

Os visitantes foram superiores no primeiro tempo e chegaram a ter dois gols anulados. O Grêmio equilibrou o confronto na etapa final, mas viu o Flamengo marcar com Bruno Henrique. Nos minutos finais, os gaúchos empataram com Pepê para deixar tudo igual na Arena.

Os dois times voltam a se encontrar no dia 23 de outubro, no Maracanã. Quem vencer garante vaga na final. Uma igualdade com gols leva o Grêmio para a decisão.

Maré alta avança nas ruas de Galinhos



O mar invadiu as ruas de Galinhos, na Costa Branca, desde o último fim de semana. 

Com a alta da maré, a água salgada ficou acumulada na rua, mas não houve prejuízos maiores, segundo a Defesa Civil do município.

Não é a primeira vez que o problema ocorre no município, porém a Prefeitura solicitou uma visita técnica da Defesa Civil do Estado para buscar uma análise do caso, para saber se há riscos maiores.

Conforme o coordenador da Defesa Civil, Gesiel de Oliveira, a situação está tranquila nesta quarta-feira (2). Por G1 RN

Casal morre após batida frontal entre carro e caminhão na BR-304


Tragédia! 

Um casal morreu em um acidente que aconteceu na BR-304, em Lajes, na região central potiguar, na madrugada desta quarta (2). 

O carro em que marido e mulher estavam bateu de frente com um caminhão.

As vítimas são Aremir Gonzaga de Morais, de 42 anos, que trabalhava como agente de trânsito de Mossoró, e a esposa dele, Maria da Saúde da Silva.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente ocorreu no Km 200 da rodovia. 

O carro seguia em direção a Mossoró e o caminhão vinha no sentido contrário. Porém, o caminhão invadiu a contramão, e bateu de frente com o veículo menor.

Com o impacto, o agente de trânsito morreu no local. 

Já a esposa dele ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu e faleceu na manhã desta quarta.

De acordo com a PRF, o motorista do caminhão fugiu do local do acidente e só se apresentou, horas depois do acidente, no posto da corporação em Mossoró.

G1RN.

Caroline Maciel é a nova Procuradora Regional Eleitoral e ocupará cargo nos próximos 2 anos

Foto divulgação TRE/RN. 
A sessão plenária desta terça-feira (01) no Tribunal Regional Eleitoral do RN marcou o início do mandato de Caroline Maciel como a nova Procuradora Regional Eleitoral do RN. Ela passa a representar o Ministério Público na Corte Eleitoral potiguar durante os próximos dois anos. A sessão foi prestigiada pelos familiares e assessores de Caroline Maciel, bem como pela procuradora-chefe da PR/RN, Cibele Benevides – que já atuou como representante do Ministério Público no TRE-RN.

"O que é o abono salarial e como ficam as regras após a derrota do governo na Previdência"


O Senado impôs uma das maiores derrotas do governo na reforma da Previdência ao derrubar as novas regras para o abono salarial. 

Pelas contas da Instituição Fiscal Independente (IFI), o revés reduzirá em cerca de R$ 70 bilhões a economia proporcionada pela nova legislação ao longo de uma década. 

O Ministério da Economia estima perda ainda maior, de R$ 76 bilhões.

O abono salarial é um benefício no valor de até um salário mínimo (R$ 998) pago anualmente a todos os trabalhadores que atendam a todas as seguintes condições:

tenham carteira assinada há pelo menos cinco anos;
tenham trabalhado em emprego formal por no mínimo 30 dias no ano anterior; e
tenham recebido até dois salários mínimos (R$ 1.996) por mês em emprego formal no ano anterior."

"O pagamento é proporcional ao tempo trabalhado: se o funcionário ficou seis meses empregado com carteira no ano de referência, receberá meio salário mínimo de abono.

Hoje cerca de 23,7 milhões de brasileiros têm direito ao benefício, que em 2018 custou R$ 17,2 bilhões ao Tesouro.

O que o governo queria mudar no abono salarial

No texto original da reforma, o governo pretendia pagar o benefício apenas a quem recebe no máximo um salário mínimo por mês. Com isso, cerca de 90% dos atuais beneficiários deixariam de receber o abono, o que geraria uma economia de R$ 150 bilhões em dez anos aos cofres federais, segundo a IFI."

"As regras que deputados e senadores alteraram

A primeira derrota para o governo veio na Câmara dos Deputados, que decidiu que teriam direito ao benefício aqueles que recebem até R$ 1.364,43 por mês. Com isso, estima-se que 46% dos trabalhadores que hoje ganham o abono deixariam de recebê-lo.

O golpe fatal nas pretensões do ministro Paulo Guedes veio no Plenário do Senado. O governo precisava de 49 votos para rejeitar uma emenda do partido Cidadania que eliminava da reforma qualquer alteração em nas regras atuais do abono, mas conseguiu apenas 42. Com isso, segue valendo a atual legislação, resumida no início deste texto.