Quando as urnas foram abertas em novembro
de 2020, o panorama não poderia ser pior para o coroné: Terceiro lugar, de
novo. Repetindo 2016.
Surrado, o seguimento coronelista tá repensando se sacrifica um familiar numa
terceira derrota ou se transfere seu espólio para outra liderança com chance de vitória.
Encruzilhada...
É melhor perder com sua base de 1500 votos ou se sujeita
a servir de cabo eleitoral para quem já sofreu nas suas unhas?
As táticas em discussão se dividem entre nadar ou morrer na praia. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Um comentário:
Qualquer coisa é melhor que esse G3 pior do que tá não pode ficar
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