A CGU (Controladoria-Geral da União) revisou 234 sigilos a
informações públicas impostos durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e criou
novos critérios expandindo o acesso a dados públicos.
Entre os casos estão as entradas dos filhos do
ex-presidente Bolsonaro no Palácio do Planalto e o processo disciplinar que
inocentou o deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) por participar de um ato
político com o ex-presidente quando ainda era general da ativa.
A revisão dos sigilos impostos por Bolsonaro foi uma
determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomada durante a sua
posse. O presidente deu 30 dias para que a CGU analisasse os casos e
determinasse a abertura nos casos em que os sigilos fossem excessivos.
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