Desde que a eleição presidencial 2022 findou e as urnas
consagraram Lula (PT) com um terceiro mandato no Palácio da Alvorada, uma
questão paira no ar: o futuro ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá passar a
faixa presidencial?
Inúmeras hipóteses surgiram: a de que Bolsonaro não irá
passar a faixa; o senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos) usou a imprensa
para soltar provocações e declarar que Bolsonaro deveria passar a faixa e
provocar Lula.
No campo progressista foram dadas algumas ideias: de que a
faixa seja entregue a Lula pelas mãos da ex-presidenta Dilma Rousseff. E, mais
recentemente, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que pode
cumprir a tarefa.
Mas agora o temor é outro: não se trata mais de saber se
Bolsonaro vai ou não passar a faixa presidencial ao presidente eleito, mas sim
se haverá alguma faixa a ser passada.
Segundo informações do jornalista Guilherme Amado, do site
Metrópoles, a equipe de Lula trabalha com a hipótese de que, em represália por
ter perdido a eleição, Bolsonaro roube a faixa presidencial e não haja nada
passar ao presidente eleito Lula.
Diante de tal risco, a equipe de Lula que ter a certeza de
que haverá uma faixa a ser entregue no dia 1 de janeiro e de que o artefato
está em segurança.
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