Da redação.
De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar
no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas
no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9
trilhões.
Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de
transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento
mais usado pelos brasileiros, informou a Federação Brasileira de Bancos
(Febraban).
De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar
no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas
no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9
trilhões.
Levantamento feito pela Febraban com base em números do
Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou
as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021,
superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março
do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já
no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.
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