Um estudo da Universidade Federal de Pernambuco revelou que o equipamento reduziu em 82% o número de votos inválidos nos pleitos, o que era comum acontecer na época do voto físico.
Muitas vezes erros ou rasuras impediam a contagem do voto como válido.
Os votos inválidos recuaram de 41% do total para 7,6%. Essa redução ocorreu porque é muito mais fácil digitar a numeração do candidato ou candidata na urna eletrônica.
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