O presidente Jair Bolsonaro vai enfrentar resistências internas de uma ala lulista no Partido Liberal (PL). Apesar de o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, ter garantido "alinhamento" depois de Bolsonaro exigir uma intervenção nos acordos eleitorais nos Estados, a insatisfação persiste e deve provocar baixas mais imediatas no partido e defecções em 2022.
A possibilidade de embate entre as correntes entrou no radar tanto de Costa Neto quanto de Bolsonaro, que deve levar consigo uma bancada fiel que causou um racha no PSL.
Um dos dissidentes é o deputado Bibo Nunes (PSL-RS): "Lulista no PL comigo não convive. Tem que ter o mínimo de honra e de dignidade e apertar o botão ejetar", afirmou o deputado gaúcho.
Em tempo: A janela de migrações partidárias será em março, sem risco de perda do mandato para parlamentares que concorrerão à reeleição.
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