A possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retornar ao Progressistas (PP) para disputar uma possível reeleição em 2022 provoca desconfianças em lideranças da sigla.
Parlamentares pontuam que o líder do Executivo tem demonstrado intenção de controlar as siglas com as quais tem negociado aderir.
A conduta de Bolsonaro já rachou o partido pelo qual ele se elegeu, o PSL, e o Patriota, ao qual tentou se filiar. No entanto, o PP é conhecido por desprezar dogmas e ter um grande alinhamento entre os seus integrantes, até na discrição.
Aliados do PP
Além de estar alinhado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Bolsonaro confirmou que o presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira (PI), será nomeado ministro-chefe da Casa Civil.
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