Entidades que reúnem diversas associações de caminhoneiros, como a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), comentam que as chances de uma paralisação da categoria são restritas, dado o baixo número de adesões ao movimento programado para este domingo, 25, o Dia do Caminhoneiro.
"A prerrogativa e legalidade de se realizar uma paralisação é um direito do caminhoneiro e formalizada através de assembléia nos sindicatos. Até o presente momento, não temos conhecimento de tal iniciativa por parte de sindicatos ligados ao sistema da nossa Confederação", disse a CNTA em nota.
Entre as principais reinvindicações da categoria estão o fim da política de preços da Petrobras para os combustíveis e o cumprimento do piso mínimo de frete.
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