Para poupar as emendas parlamentares deste ano de um corte maior, o governo promoveu um bloqueio de R$ 9,2 bilhões de despesas de ministérios e estatais que atinge principalmente a Educação.
A pasta foi a mais sacrificada, entre os órgãos alvos, com o congelamento de R$ 2,7 bilhões. O bloqueio atinge despesas discricionárias, que incluem o custeio da pasta, como conta de luz, água e telefone. Mas também poderão ter alcance maior.
- "Deve afetar ainda mais os programas de expansão do ensino médio e outros. Corte grande no discricionário", avaliou a presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz.
Ao todo 28 órgãos federais vão sofrer cortes. Os valores de referência estão detalhados na edição desta sexta-feira, do Diário Oficial da União.
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